Redação Publicado em 22/06/2009, às 14h10 - Atualizado em 22/02/2010, às 14h08
D. Lily Safra, viúva do banqueiro Edmond Safra (1932-1999), tem se dedicado a projetos filantrópicos, especialmente ao Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra (IINN-ELS), do Rio Grande do Norte. A instituição apoia um programa de pesquisa de ponta em neurociência e é uma referência ao tratamento da doença que debilitou Edmond, o mal de Parkinson, antes de ele morrer num incêndio criminoso em Mônaco. "Apoiamos o projeto porque acreditamos que o IINN-ELS tem o potencial de promover impacto significativo na busca pela cura de enfermidades devastadoras como a doença de Parkinson e o mal de Alzheimer", comentou em Londres, onde vive atualmente, de acordo com sua assessoria de imprensa.
Ela demonstrou satisfação na venda da sua rede de varejo, das lojas Ponto Frio, para o Grupo Pão de Açúcar, de Abílio Diniz. "Estou feliz em saber que os empregos serão mantidos e que a marca Ponto Frio se manterá viva no segmento de varejo brasileiro", afirmou a herdeira da rede.
Lily Safra patrocina, ainda, outras causas no Brasil por meio da Fundação Filantrópica Edmond J. Safra, como o Projeto Felicidade em São Paulo e o Instituto Fernandes Figueira no Rio de Janeiro. Além disso, mantém no Rio Grande do Norte a Escola Alfredo J. Monteverde (que leva o nome de seu primeiro marido, o criador da rede Ponto Frio), que educa mais de mil crianças, além de uma clínica de saúde das mulheres.
Este site utiliza cookies e outras tecnologias para melhorar sua experiência. Ao continuar navegando, você aceita as condições de nossa Política de Privacidade