Adauto é um dos vários personagens de 'Avenida Brasil' que deixará saudades quando a novela acabar. Relembre alguns momentos que marcaram a trajetória dele na trama de João Emanuel Carneiro!
Redação Publicado em 17/10/2012, às 21h14 - Atualizado às 22h05
Juliano Cazarré (32) conquistou os telespectadores com o jeito inocente de Adauto, seu papel em Avenida Brasil, que termina nesta sexta-feira, 19. Ao longo da novela, o personagem proporcionou muitas risadas para o público com suas pérolas e gafes. Em clima de despedida, relembre dez frases de Adauto que ficaram marcadas:
“Claro que viu, ele trancou ela no lavábulo”
“Seu Leleco tem razão, Muricy, eu também nem tomei café, só pensando no "bufête"
“Eu o quê? Eu nem gosto de legume”, disse Adauto ao ser chamado de energúmeno por Leleco.
“Que letra doida é essa aqui?”, questionou Adauto. “É o ‘Y’”, respondeu Muricy.
“T, U, V, W, queijo”, disse Adauto, enquanto aprendia o alfabeto. “Por que queijo, Adauto?”, perguntou Muricy. “X não é queijo em inglês?”, ele respondeu.
“Aquele papel higiênico é horrível. Cada passada lá é um grito”
“Meu Deus do céu, devem ter feito um trabalho pesado aqui para a minha família. Precisa fazer uma limpeza nessa casa”, desabafou Muricy. “Eu fiz faxina ainda ontem, amor”, respondeu Adauto, preocupado.
“Naquele salão todo mundo tem nome estranho: Olenka, Bervely, ‘Impáfia’, Monalisa...”, ao ouvir Muricy dizer que iria acabar com a empáfia das cabeleireiras.
“Ai, meu Deus do céu, o Jorginho está com ‘magnésia’”
“Professor, o que é século xac?”, perguntou Adauto, ao ler século X a.C
