Atriz relembra viagem para a Ásia durante as férias e conta como foi o convite e a preparação para atuar em 'Orgulho e Paixão'
A atriz Tammy Di Calafiori está radiante com a oportunidade de interpretar Fani na novela Orgulho e Paixão. A personagem é a sua primeira vilã na TV e marca o seu retorno à Rede Globo após uma temporada na Record.
Em entrevista à CARAS Digital, a estrela revelou que pediu por sua personagem durante uma viagem para a Tailândia após a novela O Rico e o Lázaro. “Estava visitando um templo na Tailândia e tinha um monge abençoando as pessoas e dando aquelas pulseirinhas para fazer pedidos. Lá eu pedi para fazer uma vilã na TV. Em menos de 20 dias, me ligaram convidando para os testes da novela”, afirmou.
Confira o bate-papo aqui:
-O que mais te atraiu na personagem Fani?
-Fani é uma personagem muito complexa. Não é uma vilã que apenas faz maldades e manipula pelo simples fato de fazer. Ela se sente abandonada pela família, se sente excluída, sozinha. Isso a leva a uma amargura, uma revolta e uma vingança.
-Você tem vontade de ser odiada nas ruas? Já imagina como será a reação do público?
-Não tenho vontade de ser odiada, não, mas isso é uma forma de saber que a personagem está em um bom caminho! [risos] Não sei como vai ser a reação do público e não sei como vou reagir a isso.
-Era seu sonho fazer uma vilã?
-Era uma meta que tinha. Na tv, essa é a minha primeira vilã. Eu estava visitando um templo na Tailândia e tinha um monge abençoando as pessoas e dando aquelas pulseirinhas para fazer seus pedidos. Lá eu pedi para fazer uma vilã na TV. Em menos de 20 dias, me ligaram convidando para os testes da novela. Usei essa pulseira até o primeiro dia de gravação no estúdio e o diretor geral da novela cortou para mim. Fiquei emocionada.
-Como foi a sua preparação para Orgulho e Paixão?
-Eu já tinha lido Orgulho e Preconceito. Assisti também ao filme Mansfield Park, que foi inspiração para minha personagem. Bebi também nas fontes de outros filmes, como Vestígios de um dia, Albert Nobbis, O piano e Casa dos espíritos.
-Você gosta de fazer novelas de época?
-Adoro fazer novela de época. Acho muito interessante saber mais sobre cada período, sobre os fatos históricos. O figurino também é algo que me encanta! Só não é nada agradável fazer externa durante o verão! [risos]
-Depois de O Rico e o Lázaro, você realizou uma longa viagem fazendo trabalhos voluntários na Ásia. Como foi esta experiência?
-Foi muito enriquecedor, aprendi demais. É gratificante enquanto ser humano ter a capacidade de poder ajudar a quem mais precisa. Foram vivências que agregaram na minha vida pessoal e na motivação que eu tenho hoje para buscar por mudanças sociais efetivas. Eu recomendo, sim, à todos. É nosso dever enquanto cidadãos fomentar atitudes assim cada vez mais.
-O que você ainda sonha em alcançar em sua carreira?
-Fazer um monólogo no teatro e uma peça de Nelson Rodrigues.
-E na vida pessoal, qual é o seu maior sonho?
-Ter minha família, poder continuar trabalhando com que eu amo e poder usar a minha voz cada vez mais para questões sociais.
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