Arrasou!

Monica Iozzi fala sobre discurso de ódio: ''Têm coisas que não podem ser toleradas''

No 'Conversa com Bial', Monica Iozzi comenta sobre discurso de ódio e fala sobre o presidente Jair Bolsonaro

CARAS Digital Publicado em 02/09/2020, às 09h10 - Atualizado às 09h20

Em papo com Bial, Monica Iozzi fala sobre discurso de ódio - Reprodução/Instagram

Monica Iozzi refletiu sobre os discursos de ódio!

Durante o Conversa com Bial, na madrugada desta terça-feira, 02, a atriz disse que os brasileiros precisam começar a ter intolerância aos discursos de ódio e falou sobre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

"Se você for na Alemanha, você vai ver que não há espaço na TV para pessoas que relativizam o Holocausto", disse. "Eu acho que a gente precisa começar a ter esse tipo de intolerância em relação ao discurso de ódio. Às vezes têm coisas que não podem ser toleradas".

A apresentadora, que foi repórter no programa CQC, da Band, entrevistou o presidente várias vezes e relembrou essas entrevistas. 

"Quem mais deu voz a Jair foi o CQC. A gente não pode se eximir dessa culpa e, sim, eu me arrependo de ter falado com ele tantas vezes", disparou.

"A minha vontade sempre foi de denunciar, de mostrar como é possível que nós tenhamos um parlamentar com esse nível intelectual, e não estou falando de fazer faculdade, mas sim de ter o domínio básico para exercer um cargo público, e o Jair Bolsonaro não tem isso".

"A gente queria mostrar como o trabalho dele era irrelevante. E depois de mostrarmos a incompetência dele, assim como mostrávamos a de outros [políticos] também, foi que ele começou a se sentir mais à vontade para fazer os discursos de ódio".

"Naquele momento eu não tive essa noção. Eu nunca consegui ter essa visão mais ampla, a médio e longo prazo, de que ao invés de estar fazendo uma denúncia, eu poderia estar dando palanque e aumentando o alcance daquele discurso", confessou a atriz.

Monica ainda comentou: "O Bolsonaro engloba todos os discursos de ódio em uma pessoa só. Então, a gente precisa começar a olhar para esses discursos com total intolerância, que é o que fazem na Alemanha com o nazismo. Não vamos dar voz a uma pessoa que diminui os negros e que defende violência contra LGBT".

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