O Alan do seriado contou as dificuldades de ter Sheen no elenco
Parece que Charlie Sheen não é uma pessoa fácil de lidar.
Apesar de Jon Cryer ter ficado muito próximo do colega por serem os protagonistas do sucesso Two and a Half Men, os atores seguiram caminhos distintos quando o seriado chegou ao fim.
Jon falou nesta segunda-feira, 11, ao programa Access Live sobre os bastidores da série.
''Quando começamos, Charlie estava sóbrio havia um tempo e estava realmente no controle de sua vida. Foi difícil ver isso indo embora. Essa foi a parte mais difícil de estar envolvido nesse processo'', disse.
''Era um set louco. Talvez um pouco mais louco do que eu gostaria, para ser sincero'', recordou. Mesmo com o caos, o astro ressalta que o ambiente era agradável.
''Na verdade, fazer os episódios sempre foi ótimo. Nunca houve uma época em que não fosse ótimo'', contou.
O ator revelou que o final não foi amigável.
''Ter Charlie por perto é como estar em uma montanha-russa o tempo todo, e por enquanto eu prefiro estar fora dela'', acrescentando que não fala com o colega ''há uns bons anos''.
Ambos trabalharam juntos entre 2003 e 2011.
Quando Sheen saiu da internação em uma clínica de reabilitação para tratar de sua dependência química, deu uma entrevista insultando o criador da sitcom e acabou demitido.
Ashton Kutcher substituiu o personagem e o resultado recebeu aprovação.
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