Longe da TV brasileira e com o primogênito, Marcia Goldschmidt apresenta suas gêmeas, Yanne e Victória. Sem previsão de voltar ao País, ela revela que está em negociação para apresentar um programa em Portugal
Quando menos esperava, Marcia Goldschmidt se surpreendeu com a notícia que seria mãe novamente, aos 50 anos. Cheia de vigor, ela, que atualmente mora na cidade do Porto, em Portugal, com seu primogênito, James (18), enfrentou o choque da melhor maneira possível. “Gosto de desafios e sou movida por eles. Eles correm atrás de mim e conseguem sempre me achar”, se diverte ela com Yanne e Victória, de 7 meses, no colo, ao lado do marido, o advogado Nuno Rêgo (42), que curte os prazeres de ser pai de primeira viagem. As meninas vieram ao mundo precocemente depois que a apresentadora venceu uma batalha contra uma pré-eclampsia – condição médica que alia hipertensão com uma quantidade significativa de proteína na urina – descoberta após 30 semanas de gravidez. “Me agarrei totalmente ao meu lado espiritual e sem isso não teria superado. Foi um encontro com minha alma e com a das meninas, mas superamos. Nunca me deixei abater ou entrar em depressão, o que poderia ter mudado o meu quadro. Decidi ser causa e não efeito”, declara.
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– Se redescobriu mãe aos 50?
– Elas nasceram e eu renasci. Me sinto mais jovem que uma garota de 20 anos. Estou rejuvenescida de alma, espírito e corpo.
– Como é o Nuno pai?
Ele tinha o sonho de ser pai e, comigo, não enxergava como uma realidade tão evidente. Estou surpresa de ver como ele é o melhor pai do mundo para as meninas. Às vezes, parece que vou acordar deste sonho e estarei em São Paulo, gravando meu programa. Apesar de não gostar de me expor muito, acho importante mostrar minha história para motivar as pessoas a esperarem que algo de maravilhoso aconteça. Há muita vida ainda. As pessoas se autolimitam.
– As meninas têm personalidades diferentes?
– Totalmente! A Yanne é a miss simpatia. No hospital, ela ganhou o título. Sorria para todas enfermeiras. Já a Victória é mais seria, desconfiada. É como se a Yanne fosse brasileira e a Victoria, portuguesa, costumo brincar.
– Seus fãs querem vê-las?
– Muito! Acho natural e simpático! Mostra o carinho do público por mim e, até então, não era o momento. Mas chegou a hora!
– Quando pretende trazê-las para conhecer o Brasil?
– Pretendia em junho ou julho, mas, como é inverno no Brasil, esta visita não deve acontecer. Tem mais de um ano que não vou para nosso País, porém quero ficar na Europa durante o verão. Já sofri inverno com sete meses de chuva e frio e agora tenho de aproveitar.
– Sente falta das câmeras?
– Se disser que não sinto falta é mentira. Minha vida atual me preenche, mas sou uma profissional e tenho este outro lado. Às vezes, estou assistindo a algo na televisão e penso que eu poderia ter feito diferente, talvez melhor. Acho que depois desta experiência de ser mãe novamente, amadureci como mulher e ser humano. Gostaria de voltar a ter um programa à tarde.
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– Já pensou em apresentar um programa em Portugal?
– Não descarto esta possibilidade, já até aconteceu uma sondagem. Uma emissora brasileira, que está por aqui, conversou comigo, a coisa está evoluindo sem grandes atropelos. Não sei dizer se sai esse ano ou um dia qualquer, mas é uma possibilidade muito real.
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