Considerada uma das maiores atrizes dos Estados Unidos, ela abre seu cotidiano e fala de sua família e de sua especialidade na cozinha: "Macarrão"
Em entrevista à Revista The Talks, Meryl Streep comenta que encontra felicidade nas pequenas coisas da vida: "como amor, sexo e comida".
Você costuma cozinhar em casa?
Gosto de ir para a cozinha de vez em quando. Mas tem dias em que começo um prato, desisto, jogo fora e grito: “Vamos pedir pizza”. Quando os meus filhos eram pequenos e eu estava filmando, tinha uma cozinheira que me ajudava. Porque era difícil fazer o dever de casa com eles e ainda cuidar do jantar. Mas uma das minhas especialidades é fazer macarrão. Até porque combina com vários ingredientes. Minha filha, por exemplo, gosta com couve-flor, salsinha, estragão e ricota. Você cozinha a couve-flor e coloca a pasta naquela mesma água.
Como consegue conciliar uma carreira de sucesso e uma família estruturada?
O segredo é ter um bom marido [ela é casada com o escultor Don Gummer]. O meu, tive a sorte de achar há alguns anos. E você precisa ainda ter muita energia e um grande senso de organização. É planejamento puro.
A impressão que dá é a de que você é uma pessoa extremamente feliz. É verdade ou esta é apenas sua persona pública?
Nem sempre sou feliz. Sou assim para a imprensa. Tem dias em que estou muito de mal humor, pergunte ao meu marido (risos). Mas fico feliz com coisas relativamente simples como amor, sexo e comida. Contanto que você tenha comida e um lugar para morar, a felicidade está mesmo nestas pequenas coisas. Questões como poder, força e influência podem mascarar o que é realmente importante na vida.
Já que estamos falando de sua persona pública, trabalho... Você já filmou com a elite de Hollywood. Tem um diretor favorito?
Não tenho um diretor favorito, assim como não tenho uma cor favorita ou uma comida favorita. Gosto de tudo e de todos.
E existe alguém com quem você ainda queira trabalhar?
Queria que o Martin Scorsese se interessasse por um personagem feminino para seus filmes pelo menos uma vez. Mas não sei se vou viver tanto assim. E existem outros cineastas que amo como, por exemplo, o Spike Jonze. Também adorei trabalhar com Wes Anderson. Mas eu era uma raposa [no filme O Fantástico Sr. Raposo]. Ainda quero ser dirigida por ele como um ser humano.
Leia a entrevista na íntegra aqui.
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