Atriz também teria misturado substâncias com remédios prescritos por médico
A autópsia da atriz Carrie Fisher, que morreu aos 60 anos em dezembro, foi divulgada pela imprensa americana nesta segunda-feira, 19. O resultado pegou os fãs dela de surpresa, que acreditavam que Carrie tinha superado o vício em drogas.
De acordo com os documentos, Fisher tinha cocaína, heroína, ecstasy e metadona em seu sistema sanguíneo no dia em que passou mal durante um voo, tendo óbito quatro dias depois. A causa da morte oficial é uma crise de apneia, com contribuição de uso de drogas.
O assistente de Carrie, que estava no voo, disse que a atriz teve várias crises de apneia no avião. Quando chegaram ao destino final, ela não conseguia mais ser acordada.
Os exames não determinam quando ela tinha ingerido as substâncias. A cocaína, por exemplo, poderia estar no corpo dela há algumas semanas. Carrie também tomava Prozac, Aripiprazol e Lamotrigina prescritos pelo seu médico para tratar do seu transtorno bipolar, e também tomava Oxicodona por conta própria.
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