O último adeus para Arthur, filho de Zé Vaqueiro e Ingra Soares, acontecerá de forma discreta e fechado para a família no Ceará
A família do cantor Zé Vaqueiro está de luto pela morte de Arthur, filho dele que partiu com apenas 11 meses de idade. O velório do corpo do bebê acontecerá em Fortaleza, no Ceará, e será fechado apenas para a família e os amigos mais próximos. Inclusive, segundo o site Gshow, os pais optaram por não divulgarem a data e o local publicamente para manterem a privacidade deste momento.
Arthur faleceu em decorrência da disfunção de múltiplos órgãos, que é quando acontece uma deterioração aguda da função de dois ou mais órgãos. O bebê estava internado desde o seu nascimento, em julho de 2023, na UTI por causa da Síndrome de Patau, que é uma condição que causa malformação. Ele chegou a ter alta hospitalar por apenas um dia, mas teve que voltar às pressas ao hospital ao sofrer uma parada cardíaca.
A morte dele aconteceu no dia 8 de julho em um hospital. “Com profundo pesar, comunicamos o falecimento do pequeno Arthur Siqueira Duarte, ontem, 8 de julho, às 21h45, de disfunção múltipla de órgãos. Filho do cantor Zé Vaqueiro e Ingra, Arthur veio ao mundo no dia 24 de julho do ano passado, e foi diagnosticado com síndrome de Patau. Em maio deste ano, Arthur chegou a ir para casa, depois de nove meses internado, mas infelizmente voltou ao hospital no dia seguinte. Próximo a completar seu primeiro ano, Arthur descansou, mas deixou um legado de amor e fé para seus pais, que foram resilientes e nunca deixaram de acreditar no milagre da vida e no propósito de Deus. Neste momento, expressamos toda nossa solidariedade à família”, informou a equipe do cantor.
A morte de Arthur foi anunciada pelos pais em um post no Instagram. “Deus sabe de todas as coisas, e decidiu que era hora do nosso Arthur se juntar a Ele e descansar. Agradecemos do fundo de nossos corações o amor e as orações que nosso menino recebeu enquanto esteve entre nós”, declararam.
Recentemente, Ingra Soares também contou que os médicos diziam que a síndrome do filho era incompatível com a vida, mas ela acreditava em uma cura. Inclusive, ela pediu que os médicos façam mais estudos sobre a condição.
“Quando eu soube do diagnóstico fui correndo para o Google para saber mais sobre. Porém não tem nada, a não ser síndrome incompatível com a vida. E os médicos também não sabem muito, somente o que já está no Google. Mas se você procurar hoje no Google, é uma das síndromes mais pesquisadas depois do que aconteceu com o nosso filho. Tomou uma visibilidade enorme”, disse ela.
E completou: “Eu espero muito que essa síndrome e outras sejam estudadas, pois quem mais sofre somos nós, mães, sem informações. Sofremos com medo, sem perspectivas do que fazer para ajudar. Eu e essas mães sofremos sem ajuda, sem amparo e a maior delas: empatia. O governo precisa olhar por essas mães, dar uma ajuda. Entender o que passamos para manter os nossos filhos vivos. E tem muitas mães que não têm condições. É muito difícil, muito mesmo”.
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