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Atualidades / Visita fake?

Polícia desmente ex-BBB Lumena após deboche a Nego Di

Ex-BBB Lumena Aleluia usou megafone para chamar Nego Di na porta de uma penitenciária

Paulo Henrique Lima
por Paulo Henrique Lima
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Publicado em 24/07/2024, às 22h08

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Ex-BBB foi aliada de Nego Di no Big Brother Brasil 21 - Foto: Reprodução/MTV/Instagram
Ex-BBB foi aliada de Nego Di no Big Brother Brasil 21 - Foto: Reprodução/MTV/Instagram

Lumena Aleluia causou frisson nesta quarta-feira, 24, ao aparecer na porta de uma penitenciária com um megafone para debochar da prisão de Nego Di, seu aliado do BBB 21. Durante a noite, ela estacionou o carro na porta da corporação e disparou piadas irônicas sobre o agora rival. 

"Alô, Nego Di. Eu vim te ajudar aqui. Camisinha extra larga para você. Lubrificante dos melhores, meu pivete, vem cá. Tá na prova de resistência, né, pai? Que história é essa de R$ 100, Nego Di? R$ 100 não da pra desentupir uma pia, quanto mais ajudar o povo na enchente", disse. 

Ao dividir o momento com seus seguidores, a influenciadora digital disse que não conseguiu encontrar o humorista. "Minha visita ao Nego Di não foi autorizada, mas encontrei uma forma de passar a mensagem", avisou ela. 

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A CARAS Brasil entrou em contato com a Polícia Penal do Rio Grande do Sul para saber se o conteúdo foi gravado no local em que o ex-BBB se encontra preso. Em nota, a corporação desmente a famosa e reforça que não foi registrada nenhuma ocorrência de perturbação ao sossego ou desacato. 

"A Polícia Penal informa que o referido vídeo não foi gravado em frente à unidade prisional onde o humorista se encontra. Portanto, nãp hou nenhuma pertubação ou desacato", diz. 

Por que Nego D foi preso? 

O humorista foi detido pela Polícia Civil do RS no último domingo, 14, após uma operação do Ministério Público que investiga lavagem de dinheiro. Ele foi encontrado na praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis, e transferido para Porto Alegre.

De acordo com a investigação, Di, é suspeito de vender produtos por meio de uma loja virtual e não entregar a compra aos clientes. A Polícia Civil estima que o prejuízo às vítimas passa de R$ 5 milhões.