Ainda nos depoimentos, paramédico afirma que se Conrad Murray tivesse ligado antes para a emergência, poderiam ter salvo Michael Jackson
Redação Publicado em 30/09/2011, às 18h48 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43
Ainda na fase de depoimentos no caso do médico de Michael Jackson(1958-2009), Conrad Murray (58), novas afirmações estão sendo feitas no decorrer dos dias. Nesta sexta-feira, 30, um dos paramédicos que atendeu o cantor em sua casa, Richard Senneff, revelou que, se Conrad tivesse ligado antes para a emergência, ele e seus colegas poderiam ter salvo a vida do artista com procedimentos no coração.
De acordo com o tabloide TMZ, Richard contou que o médico demorou 20 minutos depois que o Rei do Pop perdeu a consciência para chamar os paramédicos. Assim, quando a equipe chegou até o local, Michael já estava morto. Eles tentaram por 40 minutos ressuscitar o artista, mas não tiveram sucesso e decidiram registrar a morte, mas Murray resolveu continuar com as tentativas.
O paramédico ainda disse que Conrad mentiu para ele, já que, quando perguntado se deu algum medicamento para o cantor, somente contou que tinha dado um sedativo, o Lorazepam, sem mencionar o Propofol.
