Sete homens e cinco mulheres comporão o júri que avaliará se houve ou não negligência no tratamento do astro; promotores afirmam que autoridades tentaram contato com o médico para esclarecimentos sobre o caso e nunca foram atentidos
A justiça finalmente escolheu as doze pessoas que decidirão o destino do Dr. Conrad Murray, o médico pessoal de Michael Jackson (1958-2009), acusado de homicídio culposo por sua morte no dia 25 de junho de 2009. Depois de duas semanas de análises, foram selecionados sete homens e cinco mulheres para fazer parte do júri que avaliará se houve ou não negligência no tratamento que Dr. Murray oferecia a Michael.
Os promotores do caso pretendem mostrar em julgamento evidências de que autoridades até tentaram entrar em contato com Dr. Murray para descobrir como Michael morreu, mas, de acordo com eles, foi tudo em vão. O Ministério Público afirma que tanto a polícia de Los Angeles quanto a LA County Coroner tentaram o contato em quatro ocasiões distintas com o médico e nunca receberam retorno.
Para eles, a recusa em cooperar com a investigação é uma evidência de um coração culpado – as informações são do site internacional especializado em celebridades TMZ.
O julgamento do Dr. Conrad Murray está marcado para começar na próxima terça-feira, 27.