CASAL MARIO BERNARDO GARNERO E SCHYNAIDER APRESENTA ANNE MARIE

Herdeiro e vice-presidente da área internacional do Grupo Brasilinvest, Mario Bernardo Garnero (43) circula com desenvoltura entre líderes mundiais, já viabilizou encontros entre governadores brasileiros e os ex-presidentes americanos Bill Clinton (62) e George Bush (84) e tem no círculo de amigos bilionários como o xeque Salman Bin Khalifa Al-Khalifa, da Bahrain Petroleum, e o clã Rothschild. Mas é uma doce menina de 1 mês de vida quem faz seu coração disparar, monopoliza suas atenções e lhe tira o sono - literalmente! Nascida em 23 de abril, Anne Marie de Moura Garnero é a joia mais preciosa de Mario Bernardo e de sua mulher, a top piauiense Schynaider Moura (20). "Quando pensei que já tinha feito de tudo na vida, viajado os sete mares... ah, eu não sabia de nada! A chegada da neném fez meu mundo parar, virou tudo de ponta-cabeça e eu não poderia estar mais feliz. Como é bom ser pai", confessa o jet setter. Radicado em Nova York, residindo em uma penthouse a duas quadras do Central Park e do Columbus Circle, o casal contou com primordial ajuda das duas avós nas primeiras semanas de vida da bebê. "Fiquei em Nova York por quase dois meses. A Anne Marie atrasou duas semanas, não queria sair da barriga da mãe e deixou todo mundo aqui fora morrendo de ansiedade. E, depois que nasceu esta princesinha tão linda, quem disse que eu tinha coragem de voltar para o Brasil?", conta Ana Maria Monteiro de Carvalho, mãe de Mario Bernardo. "Nós escolhemos o nome da nossa filha em homenagem às nossas mães, Ana Maria e Maria da Graça", diz ele. Calminha, do tipo que dorme bem e só chora para mamar, Anne Marie nem sequer imagina já ser uma cidadã do mundo, uma legítima new yorker. "Ela tem pais brasileiros, nome francês e nasceu na Big Apple, muito chique né?", brinca Schynaider. - Como empresário e modelo, vocês já posaram para todo o tipo de foto. Mas, junto com a filha, é o retrato de uma família feliz?Mario Bernardo- Sim, sim! É uma felicidade sem fim. Estou bobo, bobão, totalmente abobalhado. Eu acordo, durmo, respiro... e é tudo para ela; ela é meu tudo. É uma coisa natural, sem pensar, mas me pego contando os minutos, reorganizando meu dia só para ficar mais perto dela. Schynaider- Tudo aquilo que dizem 'você só entende quando for mãe', é verdade. (risos) É um amor que eu jamais imaginei que sentiria, que cresce ainda mais todos os dias. Olho para a nossa pequena e me perco no tempo. - Como vocês avaliam este primeiro mês de vida dela?Mario Bernardo- Está tudo ótimo, com muito sono, mas ótimo! Schynaider- Ela é tranquila, não estranha quase nada, pode ter um monte de gente na casa que ela continua na dela. Mas, de três em três horas, já sabe, ela quer mamar e lá vou eu, no meio da madrugada... Cada dia é uma descoberta, para ela e para a gente também. - E você, Mario, assumiu afazeres como troca de fraldas? - Já faz é tempo! Aqui são os Estados Unidos, não tem frescura, não tem essa de 'isso eu não faço'. Nas três noites de maternidade éramos só nós três, bem unidos. E, como tudo é novo, cria uma ansiedade louca. Qualquer respiro eu corria para chamar as enfermeiras; se diziam que era normal e eu achava que estavam sendo preguiçosas, chamava de novo... (risos) - E você, Schynaider, como se preparou para a maternidade? - Eu sou a primeira das minhas amigas a ter bebê, mas conversei muito com a minha mãe e minha sogra. Também li muito durante toda a gravidez e fiz com o Mario aqueles cursos para pais. Mas é na hora que a neném está nos seus braços, quando você está amamentando e vendo seus olhinhos brilharem, que você entende tudo. Amamentar, aliás, é a melhor parte. Saber que estou alimentando um ser humano, que ela depende de mim, é uma coisa meio egoísta, mas egoísta do bem. - Vocês se mudaram para esteapartamento há menos de três meses. O quartinho da Anne Marie é o ambiente preferido?Schynaider- É onde eu passo bom tempo... (risos) A decoração é toda em rosa, bem girlie, com bichinhos de pelúcia, bonecas. A cesta enorme com vestidinhos foi dada pelo meu sogro, Mario Garnero. Ele já veio para Nova York duas vezes para ver a netinha, está bem coruja. São Paulo -Nova York vai virar ponte- aérea para a nossa família... - Mario Bernardo, qual lição você aprendeu com seu pai que gostaria de passar para sua filha? - Não chegamos a ter aquela 'conversa de pai para filho', nem ele parou para da conselhos de 'como ser pai', mas temos uma ligação muito forte, meus pais e meus irmãos. Posso estar num canto do mundo, meu pai em outro e meus irmãos no oposto, e ainda assim cuidamos uns dos outros. Às vezes nem é preciso dizer nada, a segurança está lá, inabalável. Espero passar esse sentimento de união para ela. Quero estar bem de saúde, bem de cabeça e bem de bolso para lhe mostrar o mundo, passar adiante o que eu vivi. - Ana Maria, como é ver o seu filho se tornar pai? - A Ann e Marie foi muito desejada, muito esperada por todos nós. Esta menina veio abençoar não só o casal, mas toda a família. Mario Bernardo e Schynaider me surpreenderam, são dedicados, zelosos e muito presentes. Eu, como avó, vou dar muito trabalho a esses dois porque quero mimar muito minha neta, fazer aquelas coisas que só as avós podem.