Karol Conká participa do programa 'Drag Me As A Queen Celebridades' e reflete sobre a construção de sua autoestima após sofrer preconceito na infância
A cantora e ex-BBB Karol Conká é a próxima convidada do programa Drag Me As A Queen Celebridades, do canal E! Entertainment, e contou os preconceitos que sofreu ao longo de sua vida. Em um trecho da entrevista, ela revelou que foi alvo de racismo na escola. “Uma professora disse que eu nunca iria conseguir nada, que o meu papel, como preta, era limpar privada”, disse ela. Então, ela contou que o preconceito mexeu com a sua autoestima.
“Eu me achava feia, não queria ser negra. Com uns seis anos, pedia para o Papai Noel me transformar em uma pessoa loira, porque, assim, eu achava mais fácil até passar na escola e ter mais amigos. Aí com uns oito ou nove anos, vi que o Papai Noel não existia e não havia a possibilidade de eu trocar de pele... isso até eu ver o Michael Jackson”, declarou.
Conká contou que a mãe teve um papel importante em sua construção da autoestima. Foi a mãe dela que a incentivou a ver o outro lado de ser negra, a música e a arte, e a respeitar a sua ancestralidade. “A vaidade, sendo dosada, é sempre amiga. Já deixei a vaidade me envenegnar, e a vaidade já ajudou muito na minha autoestima”, declarou.
Além disso, Karol Conká relembrou a sua participação no Big Brother Brasil. “Quando saí do BBB, eu chamava a morte. Estava com ranço do mundo, cansada de todo mundo. Estava achando um saco sorrir, fingir ser poderosa, enquanto, na minha casa, estava definhando de tristeza. Depois, veio uma nova vida que é de autoaceitação, autoacolhimento e autoamor”, afirmou.
A participação da cantora vai ao ar na terça-feira, 6, a partir das 20h.
Lady Gaga estará na segunda temporada da série Wandinha
Helicóptero da Globo faz pouso de emergência
Sabrina Sato faz primeira aparição em público após perder o bebê
Há 15 anos morria Mara Manzan; atriz precisou ser afastada às pressas de novela da Globo
Lapenda e Daniela Escobar
Angélica abre o jogo sobre as namoradas dos filhos: ‘Sogra fofinha’