Em participação no 'Caldeirão', o locutor Galvão Bueno contou um pouco de sua trajetória e relembrou sua amizade com Ayrton Senna
O locutor esportivo Galvão Bueno será homenageado no Caldeirão, da Globo, no próximo sábado, 03. Em sua participação, o apresentador abriu o coração com Marcos Mion e recordou sua relação com Ayrton Senna, morto em 1994 durante uma corrida em que ele narrava.
"Imagina narrar a batida do Senna!? Eu me emociono em qualquer lugar [quando falo disso]. [No dia] eu saí três vezes da cabine para respirar. Ele virou meu amigo quando ganhou uma corrida da Fórmula 2 ou 3, veio se apresentar para mim e disse que eu ainda ia narrar muitas vitórias dele. E, assim, começou. Era como um irmão mais novo, daqueles amigos que você conta nos dedos", declarou o locutor, em trecho adiantado ao site Splash, do UOL.
Na atração dedicada especialmente a Galvão, o narrador, que está completando 50 anos de carreira, contou um pouco do início de sua trajetória no audiovisual. Seus famosos bordões como "haja coração" e "olha o que aconteceu" não ficaram de fora e também fizeram parte da entrevista descontraída.
Ao longo da conversa com o apresentador do Caldeirão, ele revelou que sua família já vem do meio artístico. "Eu acho que tem uma parte genética: minha mãe era uma grande atriz de rádio e meu pai, um homem de criação de rádio que passou para televisão", contou Galvão Bueno.
Sob o comando de Marcos Mion, a entrevista completa sobre a vida e trajetória de Galvão Bueno será exibida no sábado, 03, logo após o programa humorístico O Melhor da Escolinha.
Em dia de jogo da Seleção Brasileira contra a Bolívia nas eliminatórias da Copa do Mundo em Belém, Pará, Galvão Bueno aproveitou e fez um desabafo sincero em suas redes sociais na sexta-feira, 08. Sua despedida das narrações aconteceu na final da Copa do Mundo de 2022, no Catar, mas Galvão ainda não se acostumou com a aposentadoria.
"A Copa do Mundo começa para a Seleção Brasileira. Eliminatórias da Copa, já é Copa do Mundo. Brasil e Bolívia jogam em Belém hoje. Vou estar assistindo, torcendo. Confesso, estou me sentindo meio que um peixe fora d'água. Desde 1974 é a primeira vez que não estou diretamente ligado. São 49 anos só de Globo, então estou me sentindo meio estranho", disse.
"Mas tenho dois motivos para torcer. Um para a Seleção Brasileira e outro que meu amigo Luís Roberto faça uma linda transmissão. Vou ficar meio tristinho, mas vou torcer para a Seleção e para o Luís Roberto". Confira!
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