Com clássicos que vão do samba ao jazz, Sandra se apresentou para Marina Elali, Henri Castelli, Miguel Thiré, entre outros
Cantora carismática e de voz grave, Sandra de Sá (58) já se acostumou a ser chamada de “rainha do soul”, “Tim Maia de saias” ou até “Billie Holiday brasileira”. Mas quem acompanha os 35 anos de sua bem-sucedida carreira como, além de intérprete, compositora e instrumentista, sabe que Sandra, nascida e criada no subúrbio carioca de Pilares, também navega com maestria pelo samba, pop, sambalanço e funk. E foi exatamente o que ela mostrou na Ilha de CARAS com o seu Baculeju da de Sá, arrebatando convidados como Marina Elali (31), Henri Castelli (36), Miguel Thiré (31) e Daniel Boaventura (43). “Sabe quando sobra comida em casa e depois você junta tudo e fica legal para caramba? Baculeju é isso, é uma mistura boa!”, explicou ela, sobre o nome do show, uma espécie de caldeirão musical que há dois anos vem fazendo sucesso pelo Brasil. “Comecei a baculejar pelo País e acho que vai ser para sempre”, brincou ela no palco armado à beira-mar em Angra, acompanhada de sua banda, Asbel César (33), teclado, Felipe Martins (23), bateria, Bebeto Sorriso (39), percussão, e Bruno Santana (30), violão.
No repertório da apresentação, hits como Olhos Coloridos e Bye Bye Tristeza, além de Perdidamente Apaixonada, de 1987, regravada para o próximo álbum da cantora, Lado B, em dueto com o grupo Revelação. “Nós cantamos de tudo. Dependendo do lugar, mudamos o repertório, é baculeju mesmo, tem a ver com o estado de espírito. Algumas músicas não posso nunca deixar de cantar. É para divertir mesmo, brincar. E com esse visual da Ilha, nossa!”, celebrou, antes de convidar Marina Elali para cantar com ela Uma Noite e Meia. “Amo essa mulher! Chama a atenção o alto-astral dela, suingue abundante. Sandra é a representação da música brasileira”, resumiu Marina. No ar como o médico Gabriel de Em Família, Miguel Thiré logo tirou a namorada, a assessora de imprensa Carol Fanjul (32), para dançar. “Já estava nervoso, com certas músicas não me seguro. E é só escutar um samba que caio na dança”, divertiu-se ele, antes de elogiar a performance de Sandra. “Basta surgir no palco e ela agita a plateia, interage com sua energia”, disse.
Acompanhada do marido, o músico Pedro Sá Moraes (34), a atriz Jéssica Barbosa (28), que interpretou a Neidinha na segunda fase da novela das 9, também se empolgou. “Sandra de Sá é maravilhosa, tem muito gás no palco”, afirmou a atriz. “A qualidade vocal a coloca no ‘Everest’ dos intérpretes. Sandra não é só cantora, ela é a própria música”, resumiu Pedro Sá. Ao lado da mãe e assessora Sônia Fillardis (59), o cantor Júnior (30), que lança o primeiro CD solo no meio do ano, também vibrou com a apresentação da artista, assim como os atores Anderson Di Rizzi (35), com a amada, Taise Machado Galante (29), Janaina Moura (34), Jéssika Alves (23) e Marina Palha (29) e a modelo Vivi Orth (24). “Estar no palco significa tudo na vida para mim. Fico até emocionada só em falar”, enfatizou Sandra.
Orgulhoso com a vivacidade única e mais uma grande apresentação da sua mãe, o ator Jorge de Sá (29), também atual empresário da cantora, celebra a média de 18 shows por mês. “Sempre digo: independentemente de ser filho dela, sou seu fã. É impossível rotular ou afirmar que ela é só uma coisa. Como minha mãe diz, é a música preta brasileira. Não preta como raça, mas de suingue, essa mistura musical toda especial do nosso País”, ressaltou Jorge, que estava acompanhado da namorada, Daniella Santos (26).
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