Em exclusiva, as atrizes e o diretor de 'Tô Ryca 2', Pedro Antônio, falaram sobre um terceiro longa da história
O filme Tô Ryca 2 estreia nesta quinta-feira, 03, nos cinemas de todo o Brasil e, após assistirem ao segundo longa da história de Selminha, os fãs podem se perguntar se é possível uma continuação.
Em entrevista exclusiva para a CARAS Digital, as atrizes, Samantha Schmütz (43), Katiuscia Canoro (43), e o diretor, Pedro Antônio, falaram sobre fazerem um terceiro filme.
"Não tinha ideia alguma de que a gente ia fazer um dois mas já que a gente fez um dois é menos surpreendente pra mim se a gente fizer um três... é claro que quando eu fiz o um eu pensei: 'vou fazer um filme não tem continuação', quando te chamam pra fazer uma continuação você começa a pensar além de um filme.... fica menos complicado de um dois pro três do que do um pro dois, porque os personagens tão mais vivos", explicou o diretor.
Ao serem questionadas se topariam uma terceira aventura, as atrizes não titubearam na resposta e logo se mostraram dispostas. "História sempre vai ter, se não tiver a gente inventa, depende de vocês, se quiserem assistir, quiserem acompanhar a vida de Selminha", comentou Samantha.
Ainda na entrevista, Samantha Schmütz e Katiuscia Canoro falaram sobre a sensação de reencontrarem suas personagens no segundo filme, gravado antes da pandemia e lançado agora no cenário atual.
"O que a gente vai ver na tela são nós do passado, porque houve uma mudança muito grande na vida de todo mundo, a decisão de lançar esse filme agora por um lado assusta, porque você quer que as pessoas assistam no cinema, a gente sabe que não é tão fácil, por outro lado, é nossa melhor contribuição pra essa sociedade agora, é o que a gente pode fazer de melhor, o que a gente ta oferecendo é oportunidade de esquecer um pouquinho os problemas que você tem em casa, que você tá vivendo no dia a dia e rir, relaxar, se libertar", disse Katiuscia Canoro.
A intérprete de Luane em Tô Ryca ainda comentou que reviver a personagem foi como andar de bicicleta. "Fiquei morrendo de medo antes de começar, porque é um personagem vivo ele continua, a Luane precisava tá no 2, não podia mudar e você esquece né, eu sou uma pessoa que precisa de tanto espaço na minha cabeça pra decorar texto que eu esqueço de todo o resto, eu vejo um filme hoje amanhã já esqueci... o filme primeiro que eu fiz eu já não lembrava mais, gente como que era, mas ao mesmo tempo queria entender o processo criativo que eu tinha feito, queria que ele voltasse, de repente acontece de uma maneira tão fluida, foi como andar de bicicleta. Foi uma emoção ver de novo como telespectadora essa personagem", explicou ela.
- Tô Ryca 2: Samantha Schmütz fala sobre lançar filme na pandemia: ''É parte da vacina''
Samantha Schmutz - que classificou a comédia como uma "vacina do kit covid" - também comentou sobre refazer Selminha após anos do lançamento do primeiro filme. "Acho que ela é tão desenhadinha, eu procurei mesmo não perder mais do que acrescentar, mas reviver aquele personagem que a gente acaba atrofiando, a característica da boca me ajudou muito", falou sobre a forma de falar específica que deu à personagem.
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