Jennifer Aniston tomaria pílulas de placenta e comeria salgadinhos feitos do órgão, segundo a revista inglesa Grazia. Será?
Não há dúvidas que os efeitos da idade estão longe de atingir Jennifer Aniston. Aos 44 anos, ela continua sendo uma das mulheres mais bonitas de Hollywood e com uma pele invejavel. Como ela consegue isso? Segundo a revista britânica Grazia, ela é adepta do consumo de placenta.
A publicação afirma que Jennifer toma pílulas de placenta e come 'salgadinho' feitos do órgão, tipo batatinha chips. Como exatamente isso é feito, ninguém sabe. Os assessores da atriz disseram ao GossipCop que desconhecem o tratamento.
+ Jennifer Aniston está grávida? Veja 21 capas de revistas que já disseram que sim!
A placenta virou moda entre as celebridades. Madonna, por exemplo, apoia o uso de placentas em produtos de beleza que prometem aumentar a produção de colágeno e os níveis de umidade da pele. O creme, chamado Placental, tem o intuito de reparar a idade da pele.
Tom Cruise também teria comido a placenta de sua ex-mulher, Katie Holmes, após o parto da filha, Suri. A socialite Kim Kardashian é outra que chegou a cogitar a possibilidade de comer o órgão.
+ Descubra os segredos de beleza de 50 famosas
Placentofagia
A placenta contém nutrientes que fazem bem à mulher durante a gestação e amamentação, como a prostaglandina, que estimula a involução do útero, a oxitocina e o hormônio lactogênio placentário, que estimulam a produção de leite. No entanto, não é preciso comer a placenta para ingerir tais substâncias. “A placenta, depois do parto, contém baixas quantidades do hormônio. Não adianta comer. Todas as substâncias que a placenta produz já circulam no sangue da mãe durante toda a gravidez. O órgão é uma rede de vasos sanguíneos que se comunicam com a rede de vasos materna e transportam os hormônios”, explicou Rita Sanchez, especilista em medicina fetal do Hospital Israelita Albert Einstein.
Sob a alegação de que comer a placenta ajuda aliviar os sintomas da depressão pós-parto, auxilia na produção de leite e devolve nutrientes perdidos durante a gravidez, a psicóloga americana Jodi Selander começou um movimento a favor da placentofagia em 2005, nos Estados Unidos, durante a sua segunda gestação. Jodi criou um método de encapsulamento de placenta, que é desidratada, moída e colocada em cápsulas de gel. Os hormônios e nutrientes que a placenta oferece já estão no sangue. E ainda assim, o processo de encapsulamento poderia provocar perda de nutrientes.
Existem cápsulas e bebidas feitas à base de placenta animal (de porco e ovelha, por exemplo) que prometem ajudar no emagrecimento e na recuperação pós-parto. Mas esses produtos, sim, oferecem risco à saúde humana. Não há como saber se foram realizados testes sanguíneos na placenta antes do encapsulamento.
Médica alerta possíveis sequelas do diagnóstico de Mario Frias: 'Amputação'
Como é a alimentação de Mariana Ximenes? Atriz conta detalhes
Mãe de Leo Zagueiro entra em coma e jogador faz apelo: 'Coração apertado'
Médica explica diagnóstico de Mario Frias: 'Situação bem grave'
Vera Viel comemora evolução no tratamento: 'Fim de mais uma etapa'
'Cada dia ele pode fazer um pouco mais', diz João Silva sobre Faustão