MÊS DA MULHER

Laura Brito cobra mudanças e bate de frente com a desvalorização das mulheres: 'Respeito'

Em entrevista à CARAS Brasil, a influenciadora Laura Brito reflete sobre como a mulher ainda é desvalorizada na sociedade

Paulo Henrique Lima
Laura Brito destaca força feminina - Foto: Daniel Domingos/Reprodução/Instagram

O mês de março, também conhecido como o das mulheres, termina nesta segunda-feira, 31. Laura Brito (30), acredita na importância de celebrar e provocar reflexão sobre o tema na sociedade. Em entrevista à CARAS Brasil, a influenciadora digital fala sobre os avanços e os desafios que ainda batem de frente por quem integra o grupo. 

"É nesse mês que a gente consegue refletir ainda mais o quão dura ainda é a realidade de tantas mulheres nesse mundo. Por mais que avanços tenham acontecido em nosso benefício, que já era para ter acontecido há muito tempo, por mais que tenha esses avanços, ainda precisamos avançar muito. Muitas mudanças precisam acontecer, muitas coisas precisam mudar, nossa realidade precisa ser outra, a gente precisa se sentir segura, a gente precisa ter igualdade, a gente precisa ter respeito", afirma. 

"Então é um mês onde a gente pode falar das nossas lutas, nos apoiar umas às outras, e eu sinto que esse é um mês onde a gente pode olhar para trás e ver que muitas coisas mudaram, mas que muitas coisas ainda precisam mudar. Então é um mês de extrema importância, para que a gente valorize as mulheres ao nosso tempo. Para que a gente reconheça a força e a batalha de cada uma", complementa.

A famosa reforça o desejo pela igualdade e o respeito com as mulheres. Ela chama atenção para temas como a segurança e o desejo de reconhecimento em diferentes ambientes sociais, como no trabalho e nas ruas. 

"E que sim, precisamos de mais igualdade, de mais respeito, de mais segurança. Queria muito que a gente não precisasse se provar para conseguir trabalhos, ou para mostrar que a gente é inteligente, que a nossa ideia é boa. Então esse mês existe para isso, para que cada vez menos a gente precise se provar, para que a nossa inteligência seja equiparada à de um homem ou de qualquer outra pessoa que esteja numa mesa de trabalho. Essa realidade ainda não existe. E é por isso que esse dia e esse mês precisam e devem continuar existindo", fala. 

"Os casos de violência contra a mulher continuam aí. A falta de oportunidade para as mulheres continuam aí. A insegurança com a roupa que a gente usa continua acontecendo nas ruas. A violência contra a mulher continua acontecendo e sendo velada cada vez mais. Então sim, precisamos dessa data, precisamos desse mês, para dar visibilidade e tentar mudar para que no futuro a realidade seja outra", finaliza a famosa.   

Paulo Henrique Lima

Paulo Henrique Lima é repórter de pautas especiais do Grupo Perfil. Tem passagens por diversos veículos de comunicação na web. É apaixonado por entretenimento e realities.

Laura Brito

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