Perrengue

Antonio Fagundes revela que já foi preso durante viagem internacional

O ator Antonio Fagundes relembrou um perrengue que passou durante uma viagem para Singapura. O artista foi preso no local

Giovanna Prisco

por Giovanna Prisco

gprisco_colab@perfilbr.com.br

Publicado em 14/11/2024, às 20h11 - Atualizado às 21h06

Antonio Fagundes - Foto: Divulgação

Antonio Fagundes foi o convidado do programa Lady Night, que vai ao ar no Multishow nesta quinta-feira, 14. O ator contou para Tata Werneck um perrengue que passou durante sua viagem para Singapura, na Ásia.

O artista, que é colecionador de bengalas, comprou um objeto no país, mas foi surpreendido ao passar pelo raio-x do aeroporto.

"Achei uma bengala lá que desmontava. Levei a bengala e cheguei em Singapura. O rapaz perguntou: ‘Essa mala é sua?’. Disse: ‘É’. Ele perguntou: ‘Posso abrir? Posso revistar?’. Revistou, pegou a bengala e perguntou o que era. Disse que era uma bengala, ele desenroscou e tirou uma adaga (punhal) desse tamanho de dentro da bengala. Aí ele falou: ‘O senhor está preso!’ Em Singapura", disse ele.

Felizmente, deu tudo certo e a situação acabou bem. "Fui fichado em Singapura, mas eles acreditaram em mim, que eu não sabia que era bengala com adaga, mas me ficharam", contou, aos risos.

Opinião sobre remakes

O ator Antonio Fagundes, dono de uma longa carreira artística, falou abertamente sobre remakes de novelas clássicas da teledramaturgia brasileira. Em entrevista ao programa Al Tabet, do Canal UOL, o artista contou o que pensa a respeito das releituras, que ganharam as telinhas nos últimos anos.

Sincero, Antonio não escondeu o receio em resgatar histórias já apresentadas ao público anteriormente. De acordo com o veterano, remakes de tramas mais antigas que já se 'perderam' em acervos são bastante válidas, uma vez que grande parte dos telespectadores ainda não conhecem a dramatização.

No entanto, para Fagundes, releituras de novelas mais recentes acabam sendo um risco para autores que aceitam reescrever as histórias. Apesar da opinião pessoal, o ator ressaltou que entende a necessidade da indústria em resgatar folhetins para adaptá-los nos dias atuais.

"Eu entendo, por um lado, a vontade de usar um material que já tem nome. Você não tem que divulgar muito. Você fala ‘Renascer’ e todo mundo já sabe o que é, já viu a novela icônica da TV Globo [em 1993]. Eu entendo também uma vontade de voltar naquela novela de 20, 30 anos atrás, assuntos que você não discutiria antes, e agora são oportunos. Eu entendo que já tem um produto bem acabado", explicou Antonio Fagundes.

"Mas, entendo também, que pode ser um grande risco. Principalmente se o produto que você está refazendo fez muito sucesso. As pessoas falam: ‘mas Pantanal, por exemplo, se enquadra nisso aí’. Mas ‘Pantanal’ você não tem referências, foi feita em outra emissora, você não tem acesso a esse produto, então vai ser sempre uma novela nova. Agora, se você faz uma novela que, apertando um botãozinho você consegue ver como foi feita a anterior, você está correndo risco", continuou ele.

A primeira versão de 'Pantanal' mencionada por Fagundes foi exibida originalmente em 1990 na extinta Manchete. Em 2022, a TV Globo realizou um remake do folhetim.

Leia também: Antonio Fagundes revela motivo de não ter renovado contrato com a Globo

Giovanna Prisco

Giovanna Prisco repórter do site CARAS. Formada em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero, atua na área do entretenimento desde 2018, tendo passagem pelo site OFuxico.

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