No Mais Você desta segunda-feira, 20, Ana Maria Braga ficou revoltada com onda de furtos em cidades afetadas pelas enchentes
No Mais Você desta segunda-feira, 20, Ana Maria Braga falou sobre a onda de furtos que tem acontecido em cidades que foram afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. A apresentadora mostrou ainda imagens da destruição em locais onde o nível das águas baixou, falou sobre a previsão do tempo e soltou o verbo sobre a ação dos criminosos neste momento de fragilidade:
"Como se não bastasse toda essa tragédia, a população ainda enfrenta criminosos que se aproveitam do cenário... Eu não consigo entender. Caótico! Para roubar as pessoas que já não têm mais nada, a cidade está debaixo d'água! Na cidade de Eldorado do Sul, um bando roubou tratores que estavam dentro de um abrigo e usaram esses veículos para cometerem outros crimes na região. Uma fábrica de alimentos foi saqueada, um prejuízo avaliado em aproximadamente R$ 10 milhões", contou Ana.
"É um negócio lamentável mesmo, lamentável... Esse é mais um grande desafio no meio de tantos problemas. Enquanto tem tanta gente boa, generosa, que está arregaçando as mangas para ajudar pessoalmente, indo para lá, ou enviando ajuda... Agora, tem gente que pensa em outra coisa", disparou a apresentadora.
"É muita cara de pau, muita palhaçada! Como consegue dormir uma pessoa assim?", indignou-se também o Louro Mané. Ana Maria falou também sobre a previsão de mais chuvas para a região Sul do país e a chegada de uma nova frente fria. "A previsão é de que a Lagoa dos Patos suba ainda mais e a semana deve ser de novos temporais na região", ressaltou.
Nesta sexta-feira,17, no programa Mais Você, Ana Maria Braga conversou com Luciano Huck sobre sua experiência ajudando as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Durante a entrevista, o apresentador contou que a ajuda da população foi essencial e explicou o motivo do adiamento de sua ida ao estado.
"O que me chamou a atenção foi a coisa do voluntariado. Por mais que as instituições estejam presentes... (...) Quem estava mesmo na rua era o povo. O povo ajudando o povo. (...) É uma população que tem barcos, canoas... O primeiro a chegar na casa de quem estava precisando de ajuda foi o povo. Criou-se uma rede de solidariedade inacreditável", disse Huck.
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