Após sucesso no Cirque Du Soleil, Clown exalta a criatividade no Brasil
Foi o sonho de trazer ao Brasil um novo conceito de entretenimento e a necessidade ter um endereço fixo, onde pudesse curtir a companhia da avó, Irene Aversa Casuo (88), que motivaram Marcos Casuo (43) a sair do Cirque du Soleil, onde conquistou prestígio mundial. “Algumas pessoas me acharam maluco por deixar a maior empresa de entretenimento do mundo para trabalhar aqui no Brasil. Mas eu sou movido a sonhos e queria resgatar a dignidade do circo no País”, conta o artista, que voltou há oito anos e criou o Universo Casuo, espetáculo que reúne humor, acrobacia, poesia e uma trilha sonora exclusiva criada pelo músico americano Charlie Dennard (47), do Cirque du Soleil.
Casuo começou a trabalhar no circo aos 20 anos, como acrobata. “Mas sempre fui palhaço”, brinca o artista. “Eu era frentista de um posto de gasolina em São Carlos, interior de SP, e fazia acrobacias enquanto trabalhava. Um dia, a trupe do Grande Circo Popular do Brasil me descobriu e me convidou”, lembra ele, citando o circo do ator Marcos Frota (60). A entrada no Cirque du Soleil aconteceu nove anos depois, em 2001. “Fiz uma audição para o Cirque no Rio e fui selecionado para a equipe russa de acrobacia. Era o único brasileiro”, diz. O sonho de ser palhaço se concretizou dois anos depois, quando se tornou protagonista do espetáculo Alegría, com o clown Casuo. “É curioso porque foi vendo o VHS de uma apresentação do Alegría que decidi o que queria fazer para sempre. Mas precisei convencer a direção do Cirque de que eu tinha potencial para ser palhaço”, lembra.
No Brasil, conheceu a bailarina Larissa Menezes (29) há três anos e realizou mais um sonho: viver cercado pela natureza e seus animais de estimação. “Estreamos em outubro e vamos ficar em cartaz por toda a vida”, diz ele, referindo-se ao casamento, realizado há cinco meses.
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