O DJ mostra a sua ‘fortaleza’ e conta que adora ser cuidado
O retrato de Jesus Cristo grafitado na sala da cobertura de Jesus Luz (28), no Rio, se destaca em meio à decoração branca e preta, sua cor preferida. Espiritualizado, o modelo e DJ conta que desenhos como esse na parede do apartamento proporcionam a paz que ele tanto precisa. “Curto colocar coisas que me tragam boas vibrações, estimulem a mente e também me acalmem”, filosofa ele, que divide o endereço com seus cães: o buldogue Popeye, o schnauzer Einstein e o pastor alemão Pandora, além do papagaio Zara. “Às vezes, fico meio carente aqui. Morar sozinho tem esse lado um pouco difícil. Mas com os cachorros do lado, não tenho como ficar muito para baixo. Preciso brincar com eles...”, conta o DJ, que nos últimos tempos tem tido poucos momentos para se sentir assim tão só. Jesus não está namorando, mas a agenda de apresentações pelo Brasil e exterior faz com que passe mais tempo nos voos do que desfrutando dessa paz que é a sua ‘fortaleza’, como define seu lar.
– É o primeiro endereço em que mora sozinho?
– Tive uma experiência curta em Nova York, mas aqui comecei a pagar todas as minhas contas.
– Quem administra a casa?
– Tenho a minha funcionária, Maria. Jesus não vive sem Maria. (risos) E minha mãe, Cristiane, também está sempre em casa. Não perdi essa coisa do lado materno.
– Precisa ser cuidado?
– Não é uma questão que eu precise, adoro ser cuidado! A independência não está nisso.
– Está na hora de casar...
– Vamos com calma. (risos) Uma hora vai acontecer. Visualizo isso na minha vida. E morei junto duas vezes, então, já fui casado.
– Não ter uma rotina dificulta para arrumar namorada ou curtir os amigos?
– Sempre que posso, faço reuniões aqui. Amigos viajam comigo no fim de semana quando estou trabalhando. Só pela companhia. A galera não deixa de estar presente. Apesar da rotina louca, consigo ter uma vida social legal.
– Sentiu preconceito na música por ter namorado Madonna? Ou mesmo por ser modelo?
– Hoje, não sinto mais. Mas no início, sim. Não sei se amadureci e o preconceito continua e não percebo ou se realmente não existe mais. O que posso garantir é que não presto mais atenção nisso.
– Lembra quando começou o seu interesse pela música?
– Acho que bem novo. Fui em um festival de música eletrônica e comecei a olhar fixo para o DJ, admirando a profissão dele.
– Nos últimos cinco anos, sua vida mudou radicalmente. Agora sente-se realizado?
– Me sinto grato. Nunca realizado, quero sempre mais. Todo o dia agradeço a Deus, apesar de ter essa ambição sem fim dentro de mim, de querer conquistar coisas. Fazer mais shows, por exemplo.
– Como é a relação familiar?
– Eles me ajudam o tempo todo. Então, tudo é recíproco, como agiria diferente? Não consigo me ver ausente na vida deles. Um dia que não consigo corresponder emocionalmente a um deles, me arrependo já no dia seguinte. Família é a base de tudo.
– Mudando de assunto, por que ainda é modelo?
– Não vou deixar de fazer algo que me traz prosperidade e canaliza coisas boas na minha vida. Falo isso pela autoestima, não só pela questão financeira, é o lance de estar realizado como homem.
– Você estreou na TV na novela Guerra dos Sexos. Desistiu da profissão de ator?
– Estou fazendo coaching. Não deixo esfriar nada.
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