Em entrevista à CARAS, Edson Celulari destacou mudanças positivas dentro do mercado de audiovisual e refletiu sobre envelhecimento
De volta às novelas depois de cinco anos de hiato, o ator Edson Celulari (65) tem enxergado uma realidade totalmente diferente nos bastidores da TV Globo. Destaque na novela Fuzuê, o artista conversou com a CARAS sobre seu retorno e fez questão de exaltar a diversidade da produção.
“Novela é um trabalho coletivo, não se faz sozinho. Tem muita gente nova, que eu nem conhecia, uma mescla de gerações, e essa troca é importante”, aponta ele, que acabou de completar 45 anos de carreira.
Acompanhando as mudanças do mercado, Edson, que tem se preparado para a estreia em janeiro do filme Nosso Lar 2: Os Mensageiros, analisou as novas possibilidades e como isso reflete não apenas entre os profissionais da área, mas também no público consumidor do audiovisual.
“O mundo está em constante mudança e não seria diferente no nosso setor, por exemplo, a chegada do streaming. Antes, a TV aberta era o relógio das famílias, principalmente as novelas, que têm um papel social tão importante. As pessoas marcavam compromissos se medindo pela programação da TV, mas o streaming trouxe a possibilidade de a pessoa escolher sob demanda. O produto, porém, é o mesmo e, para nós que produzimos o conteúdo, é mais ou menos tudo igual”, disse.
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Ainda durante o bate-papo, Edson aproveitou para fazer uma reflexão sobre envelhecer e garantiu que não tem amado ainda estar na ativa. “Eu adoro fazer novelas. Quando entrei no estúdio e percebi todo aquele ambiente, o clima, as pessoas, elenco, técnicos, refletores, foi uma alegria. E ainda tem o reencontro com a linguagem e com o público”, conta.
“Fiz filmes, séries... pretendo ter uma vida longeva e quero chegar aos 100, 120 anos, trabalhando, decorando meu texto, tentando não tropeçar nos móveis e tendo discernimento das coisas!”, avisa o artista, bem-humorado.
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