Agora é Moda

ADRIANE GALISTEU

‘Eu quer o entrar na igreja de véu e grinalda em 2009’

Redação Publicado em 03/03/2009, às 22h12 - Atualizado em 04/03/2009, às 13h44

O namoro de sete meses com o empresário Alexandre Iódice (37) está fazendo surgir uma nova Adriane Galisteu (35). A apresentadora, que sempre personificou a imagem da independência e da modernidade, agora alimenta um sonho bem comum à maioria das mulheres. "Quero casar na igreja. Mesmo que seja uma cerimônia pequena, tem que ser tradicional. Quero muito passar pela experiência do altar", avisa. Adriane, que em 1999 casou-se no civil com o empresário Roberto Justus (53), de quem se separou oito meses depois, acha que está no momento certo e com a pessoa certa para criar um núcleo familiar. "No primeiro casamento, não consegui, mas agora estou em paz comigo mesma e em uma relação madura. Não tenho nenhuma dúvida de que quero casar. E também sei que o Alê quer. Estamos conversando apenas para decidir o melhor momento. Quem sabe não acontece ainda este ano?", especula, na Ilha de CARAS. Adriane também já pensa em filhos, mas quer cumprir as etapas anteriores. "Primeiro vou casar, viver um pouco com meu marido e só depois ser mãe. Só vou engravidar quando o pai também quiser tanto quanto eu. Não quero caminhar nesse sonho sozinha. Sei que nada é eterno, mas o papel do homem na vida de uma mulher, de uma casa e, principalmente, de uma criança, é muito importante. Se fosse para ter uma produção independente, já teria tido. Quero viver uma família. E quero muito", explica ela, que não desgruda do namorado nem mesmo com a agenda atribulada de compromissos. Na TV, seu novo programa na Band deve estrear no fim de março; no teatro, a peça Um Casal Aberto, Ma Non Troppo esteve em cartaz até o último fim de semana no Rio e deve reestrear em São Paulo em maio; no cinema, está em cartaz com o filme Se Eu Fosse Você 2; e, na Sapucaí, ela brilhou em duas noites desfilando pela Acadêmicos da Rocinha, do Grupo de Acesso, e pela Unidos da Tijuca, como rainha de bateria. - O que falta para vocês marcarem o casamento? - Sabe que nem eu sei explicar. Só falta mesmo a gente sentar e conversar um pouco mais. Mas também não será daqui a um mês. Casamento dá um pouco de trabalho. Por mais que contrate um profissional, a gente tem que estar junto. E agora não dá. - Apesar da falta de tempo, você nunca foi tão grudada em um namorado... - Faço questão que Alê me acompanhe sempre. Aí está o grande problema. No começo, minha vida é muito glamurosa e interessante, mas quando você entra no meu dia-a-dia, vê que tenho horários loucos e mil funções para cumprir. Quantos relacionamentos meus já foram por água abaixo por isso? Não por causa do meu trabalho, trabalho não destrói a vida de ninguém. Mas se a pessoa não entende minha dinâmica, ela cansa. É chato ser meu acompanhante. Já vivi isso na pele, mas é a minha vida. Não é só meu ganha-pão, amo meu trabalho. - Mas você sabe que não é fácil ser seu namorado? - Tenho total noção. Mas o Alê foi o meu primeiro relacionamento com uma pessoa que eu já conhecia, que já era meu amigo. Fiz o primeiro catálogo da Iódice quando ainda tinha 17 anos, conhecia até os pais dele. Tínhamos uma certa intimidade e, de alguma forma, ele já entendia um pouco a minha vida. E logo avisei que nos três primeiros meses é tudo maravilhoso, mas no quarto as pessoas já começam a se cansar. - Você sofre uma espécie de crise dos quatro meses? - Sofro de crise dos três meses. Tenho pânico dessa data. Eu e Alê passamos bem porque conversamos muito. Sempre falei que era importante ele entrar no meu universo. Se ficar de fora, não vai entender. - E os planos imediatos? - Estamos embarcando agora para Paris e Londres a trabalho. O Alê vai pesquisar a nova coleção da Iódice e eu vou gravar matérias para a Band. Mas depois, vou apresentá-lo a Portugal. Ficaremos alguns dias a sós. Quem sabe não é lá que a gente consegue conversar melhor sobre casamento?
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