Abrindo o jogo

20 anos depois, supostas vítimas de pedofilia de Michael Jackson falam sobre traumas

Documentarista conversou com crianças - agora adultos - para analisar vestígios do caso

CARAS Digital Publicado em 10/01/2019, às 15h43 - Atualizado em 11/01/2019, às 08h54

Michael Jackson - Getty

Michael Jackson, conhecido como o rei do pop, teve uma das carreiras de maior sucesso da história - e uma das mais conturbadas também. Durante os anos 90 e 2000, o músico enfrentou diversas acusações de abuso sexual contra menores, o que abalou tanto seu lado pessoal e psicológico quanto suas vendas, ao ponto de cancelar turnês. 

Jordan Chandler, de 10 anos, e Gavin Arvizo, de 7 anos na época, foram duas das supostas vítimas do cantor. Suas famílias moveram processos contra a estrela, mas nenhum deles chegou à conclusão por falta de provas. Porém, a história se espalhou, e a desconfiança do público ocorre até os dias de hoje.

O documentarista Dan Reed propôs, em sua nova produção, trazer uma nova luz sobre os acontecimentos. Leaving Neverland estreia no festival Sundance, em 29 de janeiro. O documentário é, majoritamente, a versão dos acontencimentos sob a visão das duas vítimas - hoje adultos. Reed mostrará como o caso afetou a vida dos dois, e como isso influenciou no seu crescimento. 

"[O documentário é] mais uma terrível produção em uma tentativa absurda e patética de ganhar dinheiro na exploração de Michael Jackson", anunciou a família Jackson à THR. 

Anteriormente, Reed ganhou prêmios pelo seu seu documentário The Pedophile Hunters, ou Os Caçadores de Pedófilos

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