NO PARADOR CARAS, A ATRIZ DE VIDAS OPOSTAS RELAXA E FALA DO NAMORO COM UM DELEGADO
O luxo e a estrutura que tornam Punta del Este um destaque no cenário turístico da América Latina seduziram
Babi Xavier (32). A atriz, apresentadora e cantora esteve em Punta del Este à convite de CARAS, e desfrutou da beleza e sofisticação do Parador da revista na conceituada Praia de Bikini. Nesse espaço vip, teve ao seu dispor o conforto de mobiliário sofisticado, iguarias da culinária internacional e boa música regada a clericot, bebida típica feita de vinho branco e frutas. À noite, passeou na limusine do Conrad Resort & Casino, onde ficou hospedada, visitou cassinos e curtiu a badalação da cidade, famosa também pelas baladas e requintada gastronomia. Atualmente, brilhando no elenco da novela
Vidas Opostas, da Record, Babi falou sobre a nova emissora, sobre o namoro com o delegado
Ricardo Andreiolo (35) e de seus cuidados de beleza.
- Já conhecia Punta del Este?
- Estive aqui uma vez, mas o tempo não estava bom. Vejo tudo diferente agora. Mais bonito. O Parador Caras é tudo de bom! Um lugar relax, com uma agitação que não incomoda. Música
lounge e gente linda. Curti muito essa paisagem litorânea, com casas que vão do estilo mais tradicional ao mais moderno, algumas totalmente em vidro. Reparei que elas não têm número e sim nomes... E Punta tem lojas maravilhosas.
- No cassino, você se divertiu. Gosta de apostar ?
- Já apostei muito, mas agora prefiro ver as pessoas jogando. Há esse clima de sofisticação, que combina, por exemplo, com a limusine. Me senti uma estrela internacional passeando naquele carro pela rambla (rua que contorna as praias). Foi sensacional!
- Como está se sentindo na nova emissora?
- Estou apaixonada pela Record. A equipe de direção, comandada pelo
Alexandre Avancini (41) é muito boa. É um movimento diferente de outras emissoras pelas quais eu passei porque é um início de dramaturgia, de produção em larga escala. O pessoal está com garra em produzir, acertar.
- Seu personagem vive uma situação de conflito com o ex-marido, interpretado pelo Szafir...
- Sim, faço a Patrícia Rocha, uma advogada de origem simples e batalhadora que nesse momento na trama vive uma crise. Está com poucos clientes e se vê obrigada a depender do ex-marido, o promotor interpretado por
Luciano Szafir (38). Ela ainda é apaixonada por ele, mas é orgulhosa. Eles se separaram pelo fato dele ser mulherengo e ela não suportar isso.
- Você já foi casada. Como é a relação com o ex-marido?
- Me casei de papel passado e na igreja aos 22 anos com
Marcello Mendes (35), publicitário. Fiquei seis anos com ele. Sempre que termino um relacionamento dou um tempo para mim. A gente é a soma dos momentos que viveu com as pessoas, sejam amores, amigos, família. Não agradeço por sofrer, mas se é necessário para que haja crescimento pessoal, tudo bem.
- Para viver uma advogada, fez algum tipo de laboratório?
- Meu namorado é delegado de polícia. Ele me foi apresentado pelo meu irmão,
Luiz Marcelo (31), que também é delegado. Começamos a namorar e qualquer informação que eu necessite sobre esse universo policial, o Ricardo me ajuda.
- Como está o romance?
- É uma fase calma. Nos divertimos muito e temos um humor afinado. Ele é canceriano como eu e temos brincadeiras só nossas. Bom humor é fundamental. Além do mais, ele é inteligente, culto. Fala francês fluentemente, já que viveu em Paris por 12 anos e lá foi alfabetizado. Eu brinco com ele dizendo:
"Não fala francês perto de muita gente, não". Fica irresistível, muito charmoso. Tem uma coisa que me faz muito feliz em estar ao lado de um cara como o Ricardo. Ele quer o meu bem! Toda a intervenção dele é para dar mais amor, ajudar, compartilhar. São detalhes como me esperar no portão do prédio se estou triste. Um tipo de carinho que faz a diferença.
- Planejam morar juntos, casar?
- Ainda não precisa. Ele vive perto da minha casa. Acredito que é saudável em toda a relação ter um lugar para voltar. Se você discutiu, você volta. Se está arrasada, cansada, não quer que o parceiro te veja assim, volta. Qualquer momento em que você quer ficar sozinho, o seu espaço existe. A convivênciaé difícil. Não porque as pessoas sejam difíceis, mas porque você está dividindo espaço e quer compartilhar tudo. Acho que é cedo para morarmos juntos porque ele ainda tem que conhecer as minhas qualidades ruins.
- E quais são?
- Por exemplo, quando estou com fome fico mal-humorada. Quando estou com sono, também. Tenho paixão pelo meu trabalho, mas também tenho graus de inseguranças e incertezas que me fazem sofrer por antecipação, mesmo com 13 anos de carreira. Essa tensão prévia é o que me leva à concentração total para fazer o trabalho. Me torno difícil nesses momentos e posso ficar chata. Se estou sozinha, não incomodo ninguém.
- E essa bela forma, exibida no Parador CARAS, exige sacrifícios?
- Tenho uma genética privilegiada. Não me privo de comer mas, se tenho a oportunidade, me exercito. Subo até uns três andares de escada em vez de usar elevador. Malho em casa com um DVD da
Cindy Crawford (40). E sempre pratiquei esportes. Fiz curso de guarda-vida mirim quando era pequena e pratiquei remo quando estava na faculdade. É isso.
FOTOS: LIANE NEVES