Eleita de Michel Temer, primeira-dama se transforma em ícone de feminilidade
Discrição é a palavra que melhor define Marcela Temer (33). Passar desapercebida, no entanto, tem sido uma tarefa difícil para a paulista de Paulínia, afinal, sua jovialidade, beleza e elegância atraem olhares por onde passa, principalmente após tornarse a primeira-dama do Brasil.
Eleita do presidente Michel Temer (75), com quem tem Michel (8), Marcela já tornou-se uma referência de moda. Durante o tradicional desfile da Independência, em Brasília, por exemplo, roubou a cena com modelito branco da estilista brasiliense Luisa Farani (30). O vestido, ao melhor estilo ladylike, custa 680 reais e, um dia após o evento, esgotou-se das multimarcas e da loja online.
Versátil, no mesmo dia, desembarcou no Rio de Janeiro para acompanhar, ao lado do amado, a abertura dos Jogos Paralímpicos. Para ocasião, optou por look azul- marinho igualmente sóbrio. Vaidosa na medida, Marcela faz a própria maquiagem e dispensaa ajuda de personal stylist.
Das passarelas para a política, Marcela iniciou carreira como modelo e chegou a participar de alguns concursos de beleza. Em 2002, aos 19 anos, durante uma convenção de partido em sua cidade natal, foi apresentada a Temer. “Era um contato profissional que poderia me ajudar a dar um up na carreira. Mas achei ele charmosão”, contou ela, em uma de suas raras entrevistas. “Logo no primeiro momento me encantei com ela e ela teve alguma simpatia por mim”, afirma Temer, orgulhoso. Dois meses depois, acontecia o primeiro beijo e Marcela iniciava seu primeiro e único namoro. No ano seguinte, com apenas 20 anos, ela se casou com o político em discreta cerimônia civil. Hoje, já são 13 anos de sólida união.
A diferença de idade, segundo ela, nunca foi uma barreira. “Ele é disposto. É como se tivesse 30”, frisou, na mesma entrevista. Após o casamento, a paulista dedicou-se ao curso de Direito e, apesar de formada, canalizou as atenções na família. Hoje, no entanto, vê sua rotina ser alterada. Ela passará a se envolver em programas sociais ligados ao governo, uma tradição entre as primeiras-damas. Seu gabinete, inclusive, já começou a ser preparado no Palácio do Planalto. A sala tem acesso direto ao gabinete do presidente e, segundo a assessoria do governo, ela não será remunerada pelas atividades.
A primeira vez que o Brasil se rendeu aos seus encantos foi em 2011, na posse de Dilma Rousseff (68). Na época, ela chamou atenção ao usar modelito que deixou seu ombro à mostra, considerado ousado para a ocasião. Já nos cabelos, a charmosa trança lateral deixava entrever a tatuagem na nuca com o nome de Michel, homenagem ao amado feita uma semana após o casamento.
Comparada à Carla Bruni (48) – a ex-modelo, hoje cantora e mulher do ex-presidente francês Nicolas Sarkozy (61), que, além de mais jovem que o eleito, tornou-se ícone de beleza –, Marcela foge de rótulos. Por coincidência, ambas possuem o mesmo sobrenome de solteira, Tedeschi. O fato é que a beleza, sobriedade e suave elegância de Marcela, sem dúvida, devem colorir e alegrar um pouco do universo político brasileiro pelos próximos dois anos.
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