Como toda mãe, a princesa
Máxima (39) se desdobra para assegurar o bem-estar das filhas,
Catharina-Amalia (7),
Alexia (5) e
Ariane (4), mas enquanto mulher do príncipe herdeiro do trono holandês,
Willem-Alexander (44), ela tem uma tarefa extra: preparar a primogênita para um dia ser rainha. Nascida em Buenos Aires e formada em Economia pela renomada Pontificia Universidad Católica Argentina, a nobre conquistou os corações dos holandeses com todo o seu carisma, generosidade e elegância, mas também surpreendeu o mundo ao mostrar conhecimento sobre serviços financeiros e defender o microcré-dito como ferramenta para reduzir a pobreza.
"Temos uma responsabilidade 24 horas por dia", ressalta ela, sobre seu papel na vida pública.
Com uma média de 110 eventos oficiais por ano, o casal aproveita cada minuto livre para curtir as meninas. No palácio, as princesinhas brincam e se divertem como demais crianças de suas idades, assim como têm de respeitar o horário de ir para cama ou fazer a lição de casa.
"Para elas, que têm uma vida pública no futuro, será quase impossível conhecer a si mesmas se não tiverem uma infância normal. É muito melhor ter a chance de se desenvolver antes de ficar sob o olhar público", defende o príncipe.
Extremamente dedicada ao clã, Máxima não separa suas experiências como princesa e mãe.
"Tudo é enriquecedor. Espero ser uma princesa melhor porque sou mãe e espero que possa me tornar uma melhor defensora das microfinanças porque agora entendo mulheres que lutam para ter comida na mesa todas as noites", justifica a nobre.