Dia dos Namorados

Míni chique de Alinne Rosa na folia da BA

Cheia de glamour, Alinne Rosa agita folia em trio elétrico de Salvador ao lado de Mc Leozinho e sob os olhares do estilista Fause Haten

Redação Publicado em 12/02/2010, às 10h38 - Atualizado às 10h54

Alinne Rosa no carnaval de Salavador - Fred Pontes
Alinne Rosa já começou a esquentar o Carnaval de Salvador. Na noite desta quinta-feira, 11, a cantora agitou milhares de foliões nas ruas da capital baiana no concorrido Bloco Yes Bahia Club, que antecipa a folia da semana que vem. O cantor Mc Leozinho também foi um dos convidados para animar a noite. E a musa da folia aproveitou para arrasar no visual. Com um minivestido vermelho e colar gigante com muito brilho, a morena estava "chiquérrima", como ela mesma definiu, em um modelo confeccionado pelo estilista Fause Haten, convidado pela cantora para produzir os modelitos dos três dias de apresentações do Bloco Cheiro, que acontecem no domingo (14), segunda (15) e terça (16). Como o tema do Bloco deste ano é Glamour nos 30 anos do Bloco Cheiro, Fause buscou muita cor, bordados de paetês vindos da Índia, couros metálicos, penas de galo, de faisão, de avestruz em adereços e cabeças, além de jóias de cristal vindas de Nova York. "Alguns modelos serão mais futuristas e outros mais românticos", informou a assessoria da cantora. Mas com tanta alegria e folia, foi impossível não deixar o glamour de lado. No pula pula do trio elétrico, o shorts preto que Alinne usava por baixo do vestido de seda pura foi um dos protagonistas da noite.
Datas Especiais

Leia também

Ana Maria Braga homenageia o namorado em data especial: 'Companheirismo'

Jorge Fernando foi homenageado por João Rebello nas redes há cinco anos: 'Obrigado, meu tio'

Astrid Fontenelle se declara ao marido em data especial: 'Meu companheiro'

Luan Santana publica declaração apaixonante em comemoração aos 16 anos ao lado de Jade Magalhães

Carla Perez e Xanddy completam 23 anos de casados: 'Mais certo'

Rafael Cortez sobre os desafios da paternidade na era digital: ‘Consertar o que o mundo estraga’