A digital influencer Evelyn Regly se prepara passa para passar por algumas cirurgias para corrigir a diástase após as gestações
Casada com Diego Cabral, Evelyn Regly é mãe de Lucas, de quatro anos, e de Alana, de um ano. Após as gestações, a digital influencer teve diástase, uma condição muito comum após a gravidez, em que os músculos do abdômen ficam afastados.
Na próxima semana, a famosa passará por uma série de procedimentos que incluem a técnica MAMI (mini-abdominoplasty minimally invasive), a lipoaspiração, além do uso de tecnologias avançadas, como Argoplasma e cirurgia robótica.
"Após as gestações, percebi que o problema da diástase me incomodava muito, tanto esteticamente quanto na qualidade de vida. Exercícios físicos ajudam até certo ponto, mas, no meu caso, a cirurgia é a única solução para corrigir o afastamento dos músculos abdominais. Quero compartilhar essa experiência para ajudar outras mulheres que passam por isso, porque sei que é um problema comum, mas pouco discutido com seriedade", disse ela para a Quem.
Evelyn afirmou que é o momento certo para resolver o problema. "Estou confiante na equipe de profissionais e nas tecnologias avançadas que estão sendo usadas. Sinto que agora é o momento certo para cuidar de mim e resolver algo que me incomoda há tanto tempo".
Sempre compartilhando conteúdo sobre a maternidade e sua rotina, a influenciadora Evelyn Regly é uma grande defensora da ovodoação compartilhada. Depois de enfrentar quatro perdas, ela faz questão de celebrar a família que construiu ao lado do marido Diego Cabral.
“Depois do casamento, queria muito engravidar, a gente tentava e nada de conseguir. Quando finalmente consegui engravidar, era outra gravidez ectópica. Fiquei arrasada, muito triste mesmo. Daí veio a notícia do médico: eu só poderia engravidar com a fertilização in vitro. Na época, não tínhamos dinheiro, então entrei em um programa de ovodoação compartilhada” compartilha Evelyn.
A apresentadora do programa Vaca Cast completou dizendo que descobrir a ovodoação compartilhada foi uma luz no fim do túnel, depois de ter se visto abatida com o diagnóstico. Em busca de que sua história inspire outras mulheres, ela faz questão de divulgar parte do processo, o qual é muito importante para famílias sem muitas condições financeiras.
“É um programa super legal que ajuda pessoas que não têm condições financeiras. Você se cadastra em uma clínica e uma pessoa com condições paga o seu tratamento, em troca de metade dos seus óvulos. É um processo muito caro, e nem todas as famílias que têm condições financeiras têm acesso aos medicamentos necessários. Além disso, envolve a questão da idade: na época que fiz o tratamento, o médico já sugeriu que eu congelasse os óvulos para não precisar passar por outro ciclo de hormônios, que é muito perigoso”, explica ela.
Após anos de tentativas e quatro perdas dolorosas, Evelyn finalmente encontrou um caminho viável através do tratamento de fertilização in vitro. “Depois de todo esse processo, e de uns 8 anos tentando engravidar, tive 4 perdas no total", desabafa.
"Quando finalmente tive condições de fazer o tratamento de congelamento, o médico me orientou a fazê-lo, e eu congelei os embriões. Congelei com 32 anos, no total 8 embriões, e tenho 6 congelados até hoje. É um processo muito difícil e doloroso, mas no final deu tudo certo”, comemora.
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