Robson Cunha é conhecido no meio artístico pelo trabalho como advogado de várias celebridades, entre elas, Marília Mendonça
Robson Cunha ficou conhecido pelo trabalho que exerce como advogado de diversas celebridades, como Marília Mendonça. Recentemente, seu nome voltou a ficar em alta após a conclusão do inquérito que analisava o acidente aéreo que matou a cantora em novembro de 2021.
O profissional tem um perfil fechado no Instagram, em que conta com cerca de 12.700 seguidores. Na descrição da rede social ele mostra que, além de trabalhar com a família de Marília Mendonça, também advoga para diversos outros nomes.
A atriz Juliana Paes, a dupla Matheus e Kauan, o DJ Alok e sua esposa Romana Novais, a modelo Yasmin Brunet e até mesmo a mãe de Marília Mendonça, Dona Ruth, são alguns dos nomes que o advogado mostra na rede social.
Leia também: Marília Mendonça: Advogado da família do piloto afirma que conclusão da polícia é 'sem sentido'
Além da parte profissional, o advogado também mostra o carinho que tem para com os artistas com quem trabalha junto. Ele chegou a prestar uma homenagem à eterna Rainha da Sofrência após sua morte e mostrou o resultado nas redes sociais.
Cunha tatuou o símbolo da turnê Todos os Cantos, de Marília Mendonça, e compartilhou um texto emocionante nas redes. "Quando eu olhar para essa tatuagem, que eu lembre o quanto a vida é breve, um sopro… que assim como foi com a Marília, hoje eu posso sair pra trabalhar e não voltar pra casa."
"Nossas vidas foram cruzadas de uma forma tão surpreendente, tão abençoada… Hoje eu sinto o privilégio de poder ter convivido com alguém tão especial", completou ele no texto, que foi repercutido no início deste ano pelo portal Terra.
Nesta quarta-feira, 4, a Polícia Civil de Minas Gerais atribuiu aos pilotos Geraldo Martins de Medeiros Júnior e Tarciso Pessoa Viana a responsabilidade pelo acidente que matou Marília Mendonça e outras quatro pessoas em novembro de 2021.
Em entrevista à CARAS Brasil, o advogado Sérgio Alonso, que defende a família de Geraldo, afirmou que a conclusão do inquérito é "sem sentido". "As conclusões da polícia de Caratinga são injuriosas e não têm base nas provas técnicas. O acidente ocorreu pela falta de sinalização da rede, pela ausência da carta de aproximação visual e também pelo fato das linhas estarem na mesma altitude do tráfego padrão, que é de 1.000 pés".
Já a Polícia Civil de Minas Gerais afirma que os pilotos poderiam ter evitado o acidente. Segundo o delegado não havia obrigatoriedade de sinalização nas torres, e existiam manuais de procedimento da aeronave que determinavam que o piloto deveria analisar previamente a existência de obstáculos na proximidade. "Era um dever de quem comandava a aeronave ter feito essa analise prévia", afirmou em coletiva de imprensa.
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