Em uma conversa exclusiva à CARAS Brasil, Sérgio Reis revela os segredos e compartilha histórias inusitadas e emocionantes. Embarque nessa jornada!
Quem admira Sérgio Reis (83) nos palcos do Brasil, não imagina quantas histórias o cantor já protagonizou nos bastidores. Dono de uma das vozes mais marcantes do país, o consagrado artista guarda bons e divertidos momentos que só podem ser contados para a família (ou não). No entanto, o músico abre uma exceção para a Revista CARAS e revela aventuras inimagináveis pelas estradas do país afora.
E foi durante um voo de Goiás para a Bahia que ele viveu algo inusitado. Após exagerar no café da manhã antes de embarcar para mais um compromisso profissional, o intérprete de Panela Velha não contava com as consequências de combinações alimentares e teve uma indisposição a milhares de metros de altura.
"Saí de Goiás para a Bahia de madrugada, em um monomotor. Tinha tomado um café da manhã muito pesado, me deu dor de barriga e precisamos descer o avião. Pegamos uma chuva forte e ficamos procurando uma pista de pouso para descer. Quando pulei do avião, me sujei todo, não deu para segurar! Foi uma loucura!", recorda.
Hoje uma aventura, o inesperado ficou ainda pior após a chegada de um fã em um momento inusitado e íntimo do artista. Enquanto terminava de fazer suas necessidades atrás de uma moita, ele teve que ter jogo de cintura para não deixar o sentimento de vergonha tomar conta de si.
"Tirei tênis, tirei calça, tirei tudo, joguei tudo fora. Lavei o tênis na asa do avisão, me lavei na asa do avião... Nisso, veio um cara, um taxista, e perguntou se a gente precisava de carona para a cidade. Meu músico falou que tinha um cantor ‘cagão’ ali. Eu fiquei atrás de uma moita. Quando o motorista viu que eu era o Sérgio Reis, falou que era meu fã e queria me conhecer, mas que nunca imaginou me conhecer cagando atrás da moita! Foi inusitado!", conta.
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Com 65 anos de carreira, Sérgio Reis atuou em novelas, como Pantanal (1990) e Bicho do Mato (2006). Ele também se aventurou na política e no cinema. Na música, marcou gerações. A coragem para fazer de tudo um muito nas artes surgiu após um empurrãozinho de um grande amigo.
"Eu cantava na Jovem Guarda, de repente me vi envolvido com o Menino da Porteira! Tony Campello falou: “Põe o chapéu na cabeça, vamos fazer isso aí que é bom”. Segui seus conselhos, virei até fazendeiro e quis aprender tudo sobre as músicas", revela.
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