Michael Jackson morreu em 2009, aos 50 anos, após sofrer uma parada cardíaca; o Rei do Pop visitou o Brasil três vezes ao longo da carreira
Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009, após sofrer uma parada cardíaca aos 50 anos. Após uma autópsia realizada em seu corpo, uma quantidade significativa do anestésico Propofol e do ansiolítico Lorazepam foram apontados com a causa da fatalidade. Ao longo de sua carreira, o Rei do Pop realizou três passagens marcantes pelo Brasil.
Entre passeios e a gravação de um clipe, a equipe de Michael Jackson chegou a fechar contrato com o traficante Marcinho VP para garantir sua segurança. Com três marcantes passagens, nos anos 1974, 1993 e 1996, o astro conseguiu deixar sua marca na história dos espetáculos internacionais do Brasil, mas também protagonizou episódios envolvendo a obsessão dos fãs e sua personalidade.
A primeira vez do Rei no Pop no país foi em 1974, quando ainda fazia parte do grupo Jackson 5, ao lado de seus irmãos. Em viagens internacionais, o pai dos garotos não podia acompanhá-los, visto que fazia os contratos em solo americano. Então, eles foram acompanhados por uma juíza de menores, que determinou que os meninos deveriam trabalhar até 22h. Contudo, eles já tinham um compromisso marcado após esse horário: o especial de televisão na TV Tupi.
Sabendo de tal regra, os produtores do programa revelaram no Fantástico, em 2009, que aceitaram a regra da juíza, mas não disseram qual era o fuso horário do país. Com isso, se apresentaram na televisão, mesmo ultrapassando o horário da juíza.
A volta de Michael Jackson ao Brasil só aconteceu em 1993, com a turnê do álbum Dangerous. Entretanto, de forma menos intensa do que a primeira vinda repleta de regras. Ele desceu do voo acompanhado de duas crianças, filhas de amigos americanos que desejavam conhecer o país.
Então, aproveitaram para visitar alguns pontos turísticos da cidade, entre eles o Playcenter, que chegou a ser fechado uma hora antes do seu horário para recebê-lo. O astro andou no barco viking, na montanha russa Ciclone e outras atrações do parque de diversões.
Após uma espera de 19 anos até a turnê no país, a estrutura não poderia ser menos do que a esperada, porém, ele surpreendeu com seu equipamento vindo em dois aviões gigantes Antonov An-124, que na época eram vistos como os maiores aviões de carga do mundo. Foram 400 toneladas de ítens no total, carregados em 29 carretas para serem montados no Estádio do Morumbi. O recorde na venda dos ingressos fez com que houvesse uma apresentação extra na arena, com bilhetes vendidos na rede de lojas de roupa C&A.
Em 1996, Michael Jackson retornou ao país para gravações em comunidades da Bahia e do Rio de Janeiro. Antes de sua vinda, o então secretário estadual de Comércio e Turismo do Rio de Janeiro, Ronaldo Cezar Coelho, declarou que a produção poderia influenciar a imagem do Brasil de forma negativa e chegou a pedir ao ex-jogador Pelé, que morreu no final de 2022, para conversar com o cantor em busca de uma desistência da gravação.
Porém, o ex-jogador apoiou o diretor Spike Lee, e não apenas autorizou a vinda do astro, como destacou que "não se pode tentar esconder uma realidade que existe no país". Segundo informações do jornal O Globo, o diretor do clipe afirmou que "pagou certo valor" para o comandante do tráfico na época, Marcinho VP, para ter a segurança da equipe de Michael Jackson e afastar jornalistas que haviam alugado cômodos no local.
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