Elaine Mickely fala do papel em Império e da relação com o marido César Filho

Voltar às novelas era um desejo permanente de Elaine Mickely (34) há pelo menos dois anos, quando a atriz atuou pela última vez em Corações Feridos, do SBT, em 2012. Determinada, o que seria apenas uma participação na trama global das 9, Império, como a rainha de bateria Xênia, rival de Juliane, papel de Cris Vianna (37), transformou­se em personagem fixa, graças ao talento e empenho da paulista, eleita do apresentador do Notícias da Manhã, do SBT,  Cesar Filho (54), com quem tem Luma (14) e Luigi Lorenzo (10). “Recebi o convite do diretor Rogério Gomes, o Papinha, e estou considerando como uma nova oportunidade de mostrar meu trabalho como atriz. Não fiz aulas de samba, fui com o que sabia da vida. Foram cenas difíceis com a Cris e a Viviane Araújo, ambas rainhas de bateria na vida real. Vivi disse que eu estava uma rainha elegante”, diz Elaine — que ficou no ar por dois anos no humorístico Aventuras do Didi, da Globo —, a bordo da embarcação Intermarine 65, um dos modelos mais poderosos expostos na 17ª edição do São Paulo Boat Show, maior salão indoor da categoria na América Latina, entre os dias 25 e 30 de setembro no Transamérica Expo Center, em SP. “Sou apaixonada pelo mar. Ter um barco desses é um sonho de consumo. Todo ano viajo de navio com a família”, fala a sempre elegante atriz. Elaine, que exibe o belo corpo em cenas da novela, diz que, há um ano, começou a encarar a malhação com mais seriedade. “Não estava trabalhando. Então, coloquei a academia como uma das minhas ocupações, para que, quando surgisse um trabalho legal, eu estivesse preparada. Hoje, malho cinco vezes por semana, cortei carboidratos e como mais saladas e grelhados. Também faço tratamento com o endocrinologista Mauricio Hirata”, fala ela, que, orgulhosa, também vem recebendo elogios e a torcida da família na nova fase. “Todos estão muito felizes e empolgados. Cesar não tem ciúmes. Afinal, me conheceu atriz, e já fiz outras personagens sensuais. Nossa relação é baseada na confiança, e no diálogo. Temos muita segurança em relação a isso”, pontua ela.