Bruna Marquezine desabafa sobre atuar em novelas e afirma: ''Não sinto falta''

Bruna Marquezine participou de um bate-papo com a rádio CBN e afirmou que não sente falta de atuar em novelas.

"Não sinto falta no momento. Não quero que pareça ingrato, mas foi algo que fiz por muito tempo e não tenho planos para voltar, por enquanto, para a TV. Tenho vontade de fazer séries, é o que quero", disse ela na noite de segunda-feira, 18.

Após a entrevista, a morena realizou uma transmissão ao vivo em seu Instagram e falou um pouco mais sobre o trabalho de atriz. "Quando você é protagonista, você pode gravar até 40 cenas no dia. Isso dá 14, 15 horas por dia. Depois que você sai de lá, você vai para casa tomar banho e se preparar para as gravações do dia seguinte".

Ela ainda falou sobre o fim do contrato com a TV Globo e confessou que pediu uma rescisão antecipada para poder se dedicar a novos cursos. "Tenho vontade de morar fora. Não por períodos muito longos, mas para fazer curso, estudar. Sinto muita falta dessa parte acadêmica. Quero poder planejar que daqui tantos meses vou parar para estudar".

TRANSIÇÃO CAPILAR

Desde o fim da novela Negócio da China, Bruna confessou aos fãs que passou por vários tratamentos nos fios. "Fiz um personagem na adolescência que a personagem precisava fazer uns penteados de mangá, precisava ter cabelo liso escorrido, eu fiz uma definitiva. Desde então fiquei fazendo procedimentos um pouco mais leves, para tentar amenizar a diferença que dava para tentar amenizar cabelo com definitiva com o cabelo que crescia".
Depois de cuidados intensos, a gata contou que o cabelo começou a nascer um pouco cacheado. "Eu não sabia que meu cabelo nascia cacheado mais. Eu só fazia aqui na frente para deixar ele controlado... Só que comecei a fazer vários tratamentos, microagulhamento... E aí ele voltou a nascer cacheado! Olha que legal. Agora nunca mais vou fazer nada".

QUARENTENA

Nesse período de isolamento social, Bruna está morando com os seus pais. "Meus pais se mudaram para minha casa no começo da quarentena. Eu saí da casa dos meus pais há mais de um ano. Estamos trabalhando os nossos relacionamentos, os nossos aprendizados, as nossas curas".

"É claro que eu falo de um lugar de privilégio, então é muito fácil falar as coisas. Quando a gente sabe que tem muitas pessoas sofrendo com tudo isso, que nas comunidades tem gente passando fome e os corpos ficam nas ruas, é difícil falar para tirar o melhor da situação", concluiu.

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