por Luciana Marques
Por trás do jeito meigo de
Julianne Trevisol (23), existe uma personalidade forte e persistente. Eé com vontade e disciplina que ela vem demarcando seu espaço como atriz. Além de 15 peças no currículo, Julianne festeja o êxito de atuações como a Olívia, em
Floribella, e a Mariana, de
Paixões Proibidas, na Band, em 2006.
"Estou sempre buscando mais, é a magia da vida. Não curto este lance de 'agora vou descansar'. Atualmente, venho fazendo comerciais e tenho o projeto de uma peça", diz.
A perseverança é a mesma quando o assunto é o coração. Ela acaba de reatar o namoro de três anos e meio - entre idas e vindas - com o empresário
Raphael Brahma (23), de quem ficou separada por três meses.
"O reencontro foi lindo. Olhamos para nossas mãos e vimos que nenhum dos dois havia tirado o anel que usávamos. O que havia de mais especial na relação nunca deixou de estar grudadinho com a gente", conta, docemente.
- Como foi ficar longe dele?
- Vivemos situações diferentes e respeitamos isso. Se voltasse no tempo, não mudaria. Hoje somos um casal mais maduro e feliz.
- Como se reencontraram?
- A vida se encarregou disso. Foi em um sinal de trânsito e vimos que um sentia muita falta do outro. Sou apaixonada pela pessoa linda que ele é, o namorado que qualquer mulher gostaria de ter. O amor e a admiração que tenho pelo Raphael vou carregar para sempre. Além de me apoiar na profissão, ele me enche de amor todos os dias.
- Você parece ser bem tranqüila. Há algo que te tira do sério?
- Qualquer tipo de injustiça me incomoda. A falta de sensibilidade e comprometimento das pessoas também me deprime. E isso é visível hoje, ainda mais na minha profissão, que mexe com ego. Parece que tudo é descartável. O bom é conhecer artistas de verdade, de alma e coração. As pessoas deveriam repensar os seus valores.
Agradecimentos: Colcci e Rosana Bernardes; Beleza: Duh.
FOTOS: MARIANA VIANNA/A7 FOTOGRAFIA