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BBB 23: O que a nova edição do reality show precisa ter de diferente para não flopar?

O BBB 23 começará nesta segunda-feira, 16 de janeiro; o reality seguirá com o formato de misturar celebridades e anônimos

por Marcela Almeida

malmeida@caras.com.br

Publicado em 13/01/2023, às 18h00

Ana Clara Lima e Tadeu Schmidt no Big Day; nesta quinta-feira, 12 de janeiro, foram anunciados os participantes do BBB 23 - Foto: Reprodução/Gshow

O BBB 23 começará na próxima segunda-feira, 16, e seguirá o formato das últimas três edições. Nesta quinta-feira, 12, foram anunciados os novos participantes. Apesar do sucesso de audiência, o BBB 22 terminou com a impressão de ter “flopado”, principalmente entre o público nas redes sociais, já que o elenco pouco entregou em relação às duas edições anteriores. O que será que o BBB 23 precisa ter de inédito para não “flopar”?

Para o influenciador digital Lucas Vivot, que faz plantões diários sobre o reality em seu perfil do Instagram desde 2020, os integrantes do "camarote" foram para o BBB 22 sem a intenção de ganhar o programa e fazer história no jogo. Eles visavam apenas ganhar relevância para conseguir mais trabalhos na internet e por isso a edição não é considerada uma das melhores pelo público.

O ex-BBB André Martinelli compartilha da mesma opinião. "Hoje alguns participantes não querem ganhar mesmo, apenas participar e tentar criar uma imagem bacana para trabalhar", declarou ele em conversa com a CARAS Digital.

Lucas afirma que para a edição não flopar e os participantes realmente se arriscarem de verdade no jogo, o prêmio deveria ser muito maior. Já foi anunciado que o valor do prêmio final será o maior da história do reality show, mas ainda não se sabe o valor exato.

"Eu acho que para fazer com que as pessoas fiquem completamente loucas lá dentro e façam de tudo para ganhar, traiam o amiguinho, façam coisas erradas, sejam falsos…. Tem que ser um valor meio exorbitante... 10 milhões 15 milhões", disparou o influenciador.

Após as polêmicas com as celebridades das edições anteriores, o medo do cancelamento entre os participantes do camarote foi um fator de destaque no BBB 22. Para Lucas, a cultura do cancelamento foi muito forte nos últimos anos, mas vem perdendo a força. Isso aconteceu porque eram tantos cancelamentos em sequência, que um anulava o outro.

Atualmente, a pessoa pode correr o risco de perder sua carreira apenas se fizer algo muito grave, como um crime. Apesar de acreditar que os participantes ainda entrarão na casa com um receio, o cancelamento não tem mais a importância que tinha antes. Já para o ex-BBB, os novos brothers continuarão com medo pela força da internet aumentar a cada dia mais.

O fato de o público se empenhar em torcer, fazer votações expressivas e novos recordes de rejeição ou aceitação, faz com que o BBB ficasse mais dinâmico nos últimos anos. Além das dinâmicas promovidas pela produção, a participação do público influencia totalmente no resultado final do reality show apresentado por Tadeu Schmidt (48).

Marcela Almeida escreve pautas especiais para Caras e AnaMaria. Já integrou a equipe de novelas do Notícias da TV. Desde cedo se apaixonou pelo universo do entretenimento, música, filmes, viagens e cultura pop. Instagram: @almeidamarcela_

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