Saiba como ter uma alimentação saudável sem gastar muito

Manter uma alimentação saudável, rica em nutrientes, fibras e vitimas é o essencial para ter a saúde sempre em dia.

Todavia, muitas pessoas acreditam que alimentos como frutas, legumes e opções menos calóricas são caras e que, fast food e industrializados são mais baratos e práticos. Entretanto, o endocrinologista Pedro Assed, membro da SBEM e Mestre em endocrinologia pela UFRJ, ressalta que essa teoria não é real.

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“É possível, com criatividade elaborar uma dieta rica em nutrientes e de baixa caloria para manter o peso ou mesmo evitar o ganho de peso , mesmo em meio à crise”, afirma.
A seguir, o expert revela quais são as melhores dicas e técnicas para manter uma dieta saudável sem gastar muito; confira!

1) Alimentos como chuchu, abobrinha, rúcula, berinjela, rabanete, aipo, batata doce, batata baroa, inhame, cenoura, brócolis, alface, gengibre, canela , pimentão, pimentas em geral,  são alimentos de baixo custo e vendidos em larga escala em feiras por todas as cidades do país e se utilizados em receitas sem adição de molhos, açucares ou gorduras rendem bons pratos;

2) O grande perigo que as pessoas correm neste momento de crise financeira é apelar para fast-foods que também são baratos, mas de péssima qualidade nutricional como salgados em geral, cachorro-quente, hambúrgueres ou mesmo fazer refeições com pratos prontos vendidos em supermercados como pizzas, lasanhas e empanadas de frango (nuggets). O ideal é preparar o alimento na véspera e levar de casa tudo que for comer no dia seguinte no horário de trabalho.  As frutas, neste caso, se constituem nas opções mais baratas e mais saudáveis, como maçã, pera, banana, laranja, entre outras.

3)  Usando criatividade pode-se substituir o pão francês do café da manhã, por exemplo, por tapioca ou torrada feita com pães não utilizados nos dias anteriores. Para os lanches ovos mexidos ou mesmo omeletes também são boas opções baratas. 

4)  O segredo para enfrentar a crise é organização e criatividade substituindo alimentos mais caros por outros nutricionalmente adequados, porém, mais acessíveis para a maioria dos brasileiros.