Fernanda Gentil revela problema com amamentação: "Chorei, me julguei"

A apresentadora decidiu usar sua experiência para ajudar outras mulheres que enfrentam o problema. "O amor que bate no peito, bate também na mamadeira"

CARAS Digital Publicado em 03/10/2015, às 10h04 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

Fernanda Gentil e o filho, Gabriel - Instagram/Reprodução

Mãe de primeira viagem, Fernanda Gentil dividiu com os fãs sua experiência sobre amamentação. Ela contou que teve problemas com o leite materno e precisou recorrer à mamadeira, o que lhe causou sofrimento.

"Eu achei que amamentar fosse tão automático quanto ser mãe: se quando nasce um filho, nasce uma mãe, então essa mãe vai amamentar. Não necessariamente. Não se tiver mamilos invertidos, prótese, redução de mama, se sentir muita dor, o leite não descer ou se secar - e o meu secou. Para uma mãe que sempre sonhou em viver o momento mágico-de-filme do filho mamando no peito, do olho no olho, da mãozinha segurando o nosso dedo, a notícia da mamadeira cai como uma bomba", escreveu Fernanda. "Chorei, me julguei e repassei a gravidez inteira na minha cabeça tentando descobrir onde errei - se foi o chocolate que comi, a noite que não dormi ou aquela longa escada que subi. O meu sofrimento durou até eu dar a primeira mamadeira. Foi quando descobri duas coisas: eles também olham no nosso olho e a mãozinha também segura o nosso dedo quando mamam na 'dedêra'", continuou.

A apresentadora decidiu contar sua história para ajudar outras mulheres que passam pela mesma situação. "Descobri também que esse é um assunto polêmico e não estou aqui para polemizar. Se eu posso usar minha imagem para ajudar minimamente que seja, escrevo por isso - principalmente para mulheres na mesma situação que eu. E se você é uma delas, aí vai a minha terceira e melhor descoberta: o amor que bate no peito, bate também na mamadeira", finalizou.

Fernanda deu à luz seu primeiro filho, Gabriel, em agosto. O bebê é fruto do casamento com o empresário Matheus Braga.

 

Eu achei que amamentar fosse tão automático quanto ser mãe: se quando nasce um filho, nasce uma mãe, então essa mãe vai amamentar. Não necessariamente. Não se tiver mamilos invertidos, prótese, redução de mama, se sentir muita dor, o leite não descer ou se secar - e o meu secou. Para uma mãe que sempre sonhou em viver o momento mágico-de-filme do filho mamando no peito, do olho no olho, da mãozinha segurando o nosso dedo, a notícia da mamadeira cai como uma bomba. Chorei, me julguei e repassei a gravidez inteira na minha cabeça tentando descobrir onde errei - se foi o chocolate que comi, a noite que não dormi ou aquela longa escada que subi. O meu sofrimento durou até eu dar a primeira mamadeira. Foi quando descobri duas coisas: eles também olham no nosso olho e a mãozinha também segura o nosso dedo quando mamam na "dedêra". Descobri também que esse é um assunto polêmico e não estou aqui para polemizar. Se eu posso usar minha imagem para ajudar minimamente que seja, escrevo por isso - principalmente para mulheres na mesma situação que eu. E se você é uma delas, aí vai a minha terceira e melhor descoberta: o amor que bate no peito, bate também na mamadeira.

Uma foto publicada por Fernanda Gentil - Oficial (@gentilfernanda) em

Bebê Fernanda Gentil Fernanda Gentil [34057]

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