Mestre no kung fu,
Paulo Nigro (23) levou para a vida os ensinamentos da milenar arte marcial chinesa, popularizada no Ocidente com os filmes de
Bruce Lee (1941-1973).
"A filosofia do kung fu é complexa. A maior lição é fazer o bem acima de tudo, mas também aprendemos a ser mais calmos. Baseado nisso construo minha carreira. A profissão é instável, se não tiver equilíbrio você 'pira'", disse ele. Adepto da prática desde a infância, o ator acredita ter aprendido a enfrentar os percalços do dia-a-dia com serenidade, se guiando pelos preceitos da filosofia oriental.
Solteiro há três anos, ele disse na Ilha de CARAS que não tem pressa de encontrar um novo amor.
"Essas coisas acontecem naturalmente. Não estou preocupado. Estou solteiro, mas sozinho nunca", garantiu o ator, que assume exigir das mulheres a vaidade que dispensa a si próprio.
"Não chego a ser um metrossexual. Mas cuido das minhas roupas e gosto delas bem passadas. E adoro sair com mulheres bem arrumadas", confessa ele, que ainda ostenta em seu currículo o título de campeão da Copa Sul-Americana de Fórmula 3, em 2005.
"Adoro esportes motorizados. Se geladeira andasse, eu pilotava também", brincou.
Profissionalmente, Paulo vive uma fase de mudança. Após interpretar o Tavinho na minissérie global
Amazônia, ele se prepara para novo desafio: integrar o elenco da novela
Caminhos do Coração, da Record, com estréia prevista para 7 de agosto.
"A minissérie me deu um retorno profissional incrível, foi um divisor deáguas na minha carreira. Estou apostando nesse novo trabalho, indo com a cara e a coragem. A trama é inovadora, vamos falar de mutações genéticas. Mudanças podem ser benéficas", disse o ator, que apontou como a realização de um antigo sonho o fato de ter trabalhado neste ano com
Renato Aragão (71) no longa
O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili.
FOTOS:
MAURÍCIO CHICRALLA