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RENATO ARAGÃO COMOVE SÚDITOS NA ILHA

VIPS APLAUDEM O CAVALEIRO DIDI E A PRINCESA LILI APÓS O ALMOÇO DE ZAZÁ PIERECK

Redação Publicado em 11/01/2007, às 09h31

Tânia, Dagui, Werner, Arthur, Matheus, Lívian, Renato, Lilian, Eike, Kelly, Suzanna, Mico, Vicenzo, Andreia, Luigi, Vittorio e a chef Zazá -
por Carlos Lima Costa e Patrícia Albuquerque Nos últimos 42 anos, Renato Aragão (71) protagonizou 45 filmes, assistidos por cerca de 130 milhões de espectadores, marca que o consagra como o maior ídolo infantil do cinema nacional. Um prestígio que ele pôde comprovar na Ilha de CARAS, onde durante almoço comandado pela chef Zazá Piereck (38), seguido de sessão privé de O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili - seu 46º longa, que já foi visto por 250 000 pessoas desde a estréia no fim de dezembro - recebeu o carinho de famosos de várias gerações: Werner Schünemann (47), Kelly Key (23), com o marido, Mico Freitas (26), e os filhos, Jaime Vitor (1) e Suzanna(6) - herdeira da cantora com Latino (33) -; e o ator Luigi Baricelli (35) acompanhado da mulher, Andreia (35), e dos filhos Vittorio (9) e Vicenzo (5). "Lembro que, nas primeiras coisas a que assisti na televisão, já existia o Renato. Aí comecei a gostar de seu trabalho. Logo em seguida, comecei a vê-lo nos filmes. Ele embalou a minha geração, nos fez rir de forma generosa como se nos pegasse no colo. Admiro esse trabalho de um comediante que se mantém fiel à raiz do humor. O Renato está próximo do que o Chaplinfez no cinema", enalteceu Werner, que trabalha pela segunda vez em um filme de Renato. Após Didi Quer Ser Criança, de 2004, ele retorna agora no papel do Rei Lindolfo, pai da princesa Lili, vivida por Lívian Aragão (7), filha de Renato com a mulher, Lilian Taranto (39). Em O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili, a menina dá os primeiros passos para se tornar a nova estrela do clã Aragão, 46 anos depois de Renato estrear com o personagem Didi. Depois de quatro filmes fazendo pequenas participações, Lívian desta vez ganhou um papel de peso. Na pele da princesa, futura Rainha da Landnóvia, ela vê seu trono ser ameaçado após a morte do pai e é ajudada pelo cavalariço Didi. "Livinha é uma menina supergraciosa e surpreendentemente disciplinada. O olhar dela é bom em cena. No quevi, fiquei satisfeito. Acho que quando crescer ela vai ser uma bela atriz", acrescentou Werner, durante o almoço do Zazá em Casa, serviço de bufê do restaurante carioca Zazá Bistrô Tropical. O menu contemporâneo, inspirado nas regiões tropicais do planeta - com pratos como curry de frango orgânico ao leite de coco e salada de penne tricolor com tomate seco, brocólis e amêndoas - serviu para dar um tempero ainda mais saboroso ao dia. "Comi de tudo, gosto de misturas. Adorei o couscous marroquino. No meu prato tinha salada de abacate, frango ao curry e legumes. Foi a Andreia que preparou porque ela quer me manter em forma", brincou Luigi. Durante a refeição, ele bateu um papo animado com Werner, que recentemente interpretou seu pai no especial Dom, exibido em dezembro, na TV Globo. E planejaram viajar juntos à Europa, com mulheres e filhos. Na companhia de sua mulher, Lilian, Renato formou uma mesa divertida com os atores Sérgio Mamberti (67) e Claudia Ventura (38), do elenco, o diretor do filme, Marcus Figueiredo (42), e sua mulher, a advogada Alessandra Gondim Pinho (37), além de Kelly e Mico. "Livinha falou para a minha filha que você vai fazer um filme para ela. Agora a Suzanna também quer fazer um e vive me pedindo isso", comentou a cantora com o comediante, provocando gargalhadas. "Quero mais que essa moda pegue! O cinema brasileiro está precisando. Quanto mais filmes, principalmente infantis, melhor", justifica Renato, já planejando o seu próximo projeto cinematográfico. "O Marcus e o produtor Diler Trindade estão insistindo para que eu faça a vontade da Livinha. Eu digo que tem que esperar para ver o resultado desse trabalho, mas estou apenas enrolando, porque não tem mais saída. Este resultado eu já vi e gostei. Fiquei feliz que todos gostaram muito do trabalho dela, que cumpriu direitinho sua função. Se é isso que a Livinha quer, eu vou apoiar. Ela, então, vai ser a estrela do filme e eu vou fazer apenas uma participação especial. Estou curioso para saber no que isso vai dar. Mas ela não vai fazer nada que lhe atrapalhe na escola, o estudo é prioridade", revelou Renato sobre o filme, que deve ser rodado em abril, para estrear em julho deste ano. Para evitar a ansiedade do pai em relação à atuação da filha, o humorista já criou uma técnica própria. Nas cenas em que não atuava em O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili, Renato optou por não assistir às filmagens da filha. "Não quis ver, porque aí eu iria querer me intrometer e ela podia ficar preocupada. Minha filha não deve sempre se apoiar em mim. Tem que saber se virar sozinha. Também tirei a Lilian do set e foi bom. Acho que foi um grande aprendizado para a Livinha", orgulha-se o ator, com apoio de Lilian, a maior incentivadora da filha. "Eu amo o que o Renato faz, que é levar alegria a todas as pessoas. Sempre o estimulei e o ajudei no que pude desde que nos casamos, há quase 16 anos. Então, sempre incentivei também a Livinha em tudo o que ela gosta. Quero que ela seja rica de conhecimento para, então, decidir o que realmente deseja ser", justifica Lilian. Nessa questão, a menina não titubeia. "Fico emocionada e um pouco nervosa em trabalhar com meu pai. Mas, quando crescer, quero ser atriz, cantora, dançarina e pianista", disse Lívian. Durante o animado dia na Ilha de CARAS, Lívian, Suzanna, Vittorio e Vicenzo se juntaram a Eike Duarte (9) e Matheus Massaferri (11), atores mirins do filme, e com Arthur (10) e Dagui (11), herdeiros de Werner com a figurinista Tânia Oliveira (44). As crianças fizeram a maior farra tanto no almoço como na exibição do filme. Na sessão, atiraram pipoca em Renato, que entrou no clima e provocou risos nos atores Paulo Nigro (22) e Guilherme Berenguer (26). "Fiquei muito feliz de poder estrear no cinema ao lado de ninguém menos que o Renato Aragão, que faz parte da minha história e de todo o país. Nesse projeto, eu pude resgatar a criança que ainda existe dentro de mim. O bacana desse filme, e de todos os outros que ele fez, é que recupera valores imprescindíveis para a criançada", comentou Guilherme, que há dois meses está solteiro, após fim do namoro de três meses com a ex-paquita Thalita Ribeiro (18). Veterano no cinema, Sérgio Mamberti também tinha motivos para festejar. "Tenho uma relação profunda com as crianças por conta do programa Castelo Rá-Tim-Bum. Então, adorei trabalhar neste filme. Mas a minha participação como um sacerdote é episódica. Ando muito ocupado com meu trabalho no Ministério da Cultura, o que deixa o ator um pouco em segundo plano", disse Mamberti, secretário da Identidade e da Diversidade Cultural na gestão de Gilberto Gil (64). Empolgado com as atribuições no governo, Mamberti aproveitou o almoço para ampliar seus conhecimentos. Ele aprendeu um pouco mais sobre a cultura africana em conversa com Mico, marido de Kelly Key, que nasceu em Angola. Após curtirem o filme, com direito a pipoca, os convidados foram brindados com pocket show de Tânia Mara (23), enriquecido pela participação do irmão dela, o ator Rafael Almeida (17), o Luciano de Páginas da Vida. Em sua apresentação, Tânia cantou músicas como Se Quiser, da trilha da novela das 8 da Globo, e dedicou Ouça - clássico da cantora Maysa (1936- 1977), mãe do diretor Jayme Monjardim (50), seu noivo - a Renato e Lilian, que serão seus padrinhos de casamento em março deste ano. "Eles são meus amigos e irmãos. O Renato merece todo o sucesso. Ele é do bem, uma pessoa divina. Tenho certeza de que só proporciona alegria às pessoas que vivem ao seu lado", disse Tânia. A apresentação da intérprete e sua rasgada declaração deixaram Renato com olhos marejados. "Eu não esperava esse carinho dela com a gente. Tânia é uma criança pura. Espero que o casal seja muito feliz. Fui um grande admirador da Maysa e hoje sou amigo do Jayme, por isso ela cantou essa música que foi um grande sucesso da sogrinha dela", explicou o comediante. Kelly Key também aplaudiu com especial atenção e emoção. "No início da minha carreira, eu fazia shows em feiras agropecuárias nas quais ela também se apresentava. Fiquei muito feliz de vê-la arrebentando mais uma vez. A voz dela é uma delícia. A Suzanna também amou", contou Kelly. "Tânia é uma pessoa doce. Você olha para ela e não imagina que tenha esse poder todo de voz grave ao cantar. É muito bom ser surpreendido por um artista. Agora, eu nunca tinha visto ela e o Rafael cantando juntos. É bacana ver dois irmãos dividindo o palco", acrescentou Luigi. Após aplaudir a dupla, alguns convidados engataram em um karaokê. Foi a vez de o filho mais velho de Luigi roubar a cena. Discretamente, meio tímido, Vittorio pediu o microfone e, acompanhado por Guilherme e Rafael, cantou Quando o Sol se For, dos Detonautas. "Canta fazendo performance que nem você faz lá em casa", provocou Andreia. "Meu filho adora música. Ele também toca um pouco de piano, flauta e violão", completou a mãe. Ao final de toda agitação, Renato não escondia a satisfação de reencontrar tantos amigos. "Isso é uma dádiva", garantiu o comediante. FOTOS: CADU PILOTTO, MARCELO BRUNO/KDL, MARIANA VIANNA, MAURÍCIO CHICRALLA E ORESTES LOCATEL
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