Cardio Burn: Invista no treino e continue gastando calorias por 36 horas

Por ser uma atividade de alta intensidade, a prática promove um alto gasto calórico; invista

Bruna Nastas Publicado em 02/02/2018, às 09h25 - Atualizado às 09h38

Cardio Burn - Stefano Guardia

Para quem busca perder peso e entrar em forma de uma maneira saudável, uma ótima opção é o Cardio Burn.

A atividade de alta intensidade, com curta duração, promove um alto gasto calórico e trabalha grandes grupamentos musculares de forma segura e eficiente.

"O programa Cardio Burn foi concebido embasado no principio fisiológico conhecido como EPOC, consumo de oxigênio pós-exercício. Nesta aula, pra estabelecer sua zona ideal de treinamento, você utiliza um monitor da frequência cardíaca e os seus dados como peso, idade e gênero são digitados no sistema. Todo o seu esforço é monitorado através da frequência cardíaca, onde os estímulos são prescritos com o objetivo de manter uma zona alvo pré-determinada", explica Eduardo Netto, diretor técnico da 'Bodytech'.

Com duração de 60 minutos e uma intensidade vigorosa, a aula promove um alto gasto energético e elevação da taxa metabólica, fazendo com que "você continue gastando mais calorias ao longo do dia. O consumo energético no momento da aula em média é de 600 kcal".

Eduardo ainda explica que a técnica mistura o remo, a corrida ou caminhada, o treinamento funcional e uma variação de carga e utilização de acessórios. "O Cardio Burn está dentro desse conceito de HIIT, que são exercícios com estímulos de curta duração e alta intensidade intervalados. Em relação aos benefícios, existe uma comprovação científica de que esses exercícios a base de HIIT são efetivos para a perda de peso, para a melhora do condicionamento físico geral, e contribuem para diversas patologias como hipertensão arterial, diabetes, entre outra. O grande diferencial desse tipo de atividade é que eles apresentam efeitos iguais ou melhores com um tempo reduzido. Então quando comparamos o HIIT com as atividades de modelo tradicional, ele utiliza de 20 a 30% do tempo do modelo tradicional".

Apesar de não apresentar nenhum risco, o expert alerta que por "trabalhar com uma intensidade muito alta, perto dos 90% do máximo, ele é difícil de ser tolerado por um aluno iniciante".

Bem-estar e Saúde

Leia também

Após rinoplastia, ex-BBB Deniziane descreve recuperação de cirurgia

Thaila Ayala fala sobre soro para ganho de peso e relembra doença

Petra Mattar atualiza quadro de saúde do filho Makai, internado na UTI

Virginia Fonseca passa mal e revela preocupação: 'Não tenho escolha'

Mariana Santos desabafa sobre diagnóstico de doença: 'Crises terríveis'

Como lidar com o luto perinatal? Famosas perderam bebês recentemente