Seis meses após a morte de Amy Winehouse, autópsia pode ser anulada porque uma das legistas que acompanhou o caso não estava qualificada para cumprir a função
Ainda há fatos não resolvidos em torno da morte de Amy Winehouse (1983-2011). De acordo com uma publicação do The Sun, a autópsia feita no corpo da cantora pode ser invalidada pelas autoridades britânicas porque Suzanne Greenaway, uma das legistas que acompanhou o caso, não estava devidamente qualificada por não contabilizar cinco anos de atividade profissional.
Ainda segundo a publicação, o médico responsável, Dr. Andrew Scott Reid, teria escolhido sua mulher como assistente do caso. Por não poder participar de inquéritos deste tipo, Suzanne entregou o cargo em novembro, seguido de declarações do marido. “Em novembro tornou-se evidente que eu tinha feito um erro no processo de nomeação, mas estou confiante de que todos os inquéritos foram feitos corretamente. Peço desculpas se este assunto cause algum sofrimento”.
Um comunicado foi divulgado pela família de Amy nesta quarta-feira, 1º, em que afirmam contar com advogados para definir o que deverá ser feito mediante esta situação. O inquérito da morte da cantora pode ser considerado ilegal pelas autoridades, mas só a suprema corte inglesa pode veta o laudo e ordenar que uma nova investigação seja instalada.
Amy Winehouse foi encontrada morta em seu apartamento no dia 23 de julho.
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