Na Ilha de CARAS, a caçula de Renato Aragão destaca sua paixão pela arte
A atriz Lívian Aragão (16) não tem dúvidas de que interpretar a Julia em Malhação - Seu Lugar no Mundo, sua segunda novela, representa o início de uma nova etapa na carreira. “Sempre fui reconhecida nas ruas, mas agora as pessoas não estão mais virando e falando ‘olha, a filha do Renato’. Dizem ‘você faz a Julia’, comentam sobre a personagem. Fico feliz, porque estão me vendo e gostando”, justificou a atriz, referindo-se a seu pai, Renato Aragão (81).
“Sempre ouvi falar que Malhação é uma escola, realmente é. Lá você aprende a fazer tudo, a experiência é incrível. Adquiro uma bagagem enorme, que vou levar a vida toda”, acrescentou ela, cuja primeira trama na TV foi Flor do Caribe, em 2013. Além de enaltecerem seu trabalho, os fãs também elogiam a boa forma de Livinha. Feliz com a silhueta, a atriz garante que não fez nenhum esforço visando chegar a esse resultado. Mas, agora, procura manter o peso que adquiriu, em abril, ao participar de campeonatos intercolegiais. “Viajo todos os anos com a escola. Só que, em 2015, eu fiquei duas semanas correndo muito. Acordava, tomava café da manhã e jogava uma partida de futebol. Dava meia hora de descanso e jogava vôlei ou basquete, almoçava, eram mais dois jogos e, depois do jantar, mais um. Então, sequei”, assegurou ela, solteira desde o fim do namoro de pouco mais de dois anos com o ator Nicolas Prattes (18), em setembro.
Quanto emagreceu, ela, que mede 1,64m, não sabe, afinal, não se pesa e nem se preocupa com isso. Livinha é adepta de uma alimentação saudável, rica em verduras, frutas e peixe, há quase oito anos não come carne vermelha, além de manter uma rotina de exercícios em que alterna natação com corridas na esteira e pilates.
Julia é uma jovem pobre, um universo diferente do seu...
Independentemente de sua condição, ela quer crescer, ir em frente, estuda inglês pela internet, é autodidata. Nós temos isso de parecido, também sou dedicada às coisas em que me envolvo. Julia tem uma realidade diferente e eu aprendo muito com ela. Para criá-la, fui a uma escola pública, onde vi como os jovens se relacionam e se tratam.
E como foi gravar o primeiro beijo como atriz?
Foi estranho, porque é uma coisa técnica. Não era eu, nem meus sentimentos. A minha sorte é que o Gabriel (Kaufmann) é muito amigo fora de cena, nossa química funciona, então, relaxei. E a equipe toda é muito legal.
Renato assistiu, teve ciúme?
Ele é ciumento, mas sabe que é o personagem. Não quis ver, foi beber água, mas eu o chamei para ficar ao meu lado. Faz isso de pirraça... Ele disse que gostou da cena. E assiste a tudo, me dá toques, eu também peço, pois confio muito nele. Além de ser meu pai, é do meio, sabe do que está falando. Escuto suas dicas e levo pra vida.
Mas você não vai seguir a linha de humor?
Sou mais na minha, quietinha, tímida como ele. O oposto da minha mãe, que já sai falando com todo mundo. Agora, ele nasceu com a veia cômica, uma coisa de Deus. O meu caminho é outro.
Comentários de que está na TV por ser filha dele a irritam?
Deixo para lá, porque vão continuar falando. Podia ligar para alguém e pedir por mim, mas sempre disse a ele que quero fazer tudo do meu jeito, com o que aprendi estudando. Depois, vão ver que estou ali por meu mérito, e não por causa do meu pai.
Com essa correria do trabalho, há espaço para novo amor?
Se acontecer, aconteceu. Mas agora há tanta coisa para fazer que, se não tenho um compromisso, prefiro ficar em casa descansando. O tempo livre está curto.
Sempre conseguiu conciliar bem o trabalho com a escola?
Sim. Nunca tiveram de me mandar estudar, tirar boas notas, porque eu sou exigente comigo. Sempre quis ir bem em tudo. Tenho o sonho de ir para a UCLA, a Universidade da Califórnia, em Los Angeles, estudar cinema. Mas se me chamarem para fazer uma novela ou série, vou ficando por aqui. Agora mesmo vou conciliar o estudo, a Malhação e o cinema.
Que filme será este?
Meu pai vai fazer uma nova versão do longa-metragem Os Saltimbancos Trapalhões. Eu vou interpretar a mesma personagem do musical que apresentamos no teatro, em 2014 e 2015, no Rio. E lá para o meio do ano, devemos retomar a peça em São Paulo. Estou feliz, é sempre bom poder trabalhar com meu pai.
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