Relax após acidente na Sapucaí
Passado o pânico na Sapucaí, Aline Dias (25) segue firme com sua rotina. A estrela de Malhação: Pro Dia Nascer Feliz estava no carro alegórico da Unidos da Tijuca que desabou durante o desfile carioca na segunda-feira, 27. “Felizmente, nada aconteceu comigo. Foi um grande susto e estou em orações pela recuperação de todos que se machucaram”, afirmou. Aline vinha se preparando há meses para arrasar na avenida. Tanto é que intensificou os exercícios físicos para modelar ainda mais o corpo. “Não sou uma musa. Mas tenho um sambinha no pé. O meu avô gostava muito de ouvir samba e eu, pequenininha, ficava dançando”, lembrou a atriz, que já havia desfilado na Estácio de Sá em 2015. Na Ilha de CARAS, Aline não falou apenas sobre carnaval, mas também de preconceito: ela é a primeira protagonista negra da história de Malhação, cuja primeira temporada foi exibida em 1995, e de como a vida mudou após ganhar o papel de destaque na TV. “É um pouco assustadora a repercussão do trabalho. Saio na rua e as pessoas começam a gritar o nome da minha personagem, Joana. Acho que é uma consequência do ofício e isso não tem preço. O carinho, principalmente das crianças, não tenho palavras para descrever”, festejou.
– Você fez a 20ª temporada de Malhação como elenco de apoio e agora voltou como protagonista. Como vê esse upgrade?
– Como elenco de apoio, a gente está ali para compor e aproveitar para observar. Foi meu primeiro trabalho na TV. Depois, tive outras experiências, até esse retorno à novela. É um produto com o qual se aprende muito. A equipe é muito boa. É uma honra.
– Como surgiu a certeza de que seria uma atriz?
– Eu fazia faculdade de Comunicação Social e tranquei para estudar Teatro. Estou em um momento de plantação. Quero colher muito mais futuramente.
– Você trabalha para um público jovem. Qual é sua relação com as redes sociais?
– Estou aprendendo a ser mais ativa nas redes. Sou reservada, mas venho me soltando. Sei que as pessoas gostam de acompanhar o nosso dia a dia.
– Como encara o fato de ser a primeira protagonista negra em Malhação?
– Foi um choque. Não tinha essa informação. Só depois é que fui perceber a dimensão que isso causou. E achei muito bom que tenha sido a escolhida. Representar várias meninas é muito legal. Até hoje recebo muitas mensagens. Se as emissoras trabalham com perfis, é preciso abrir mais para as negras. Para atuarmos mais.
– Já sentiu preconceito?
– Nunca sofri racismo. Houve sim umas brincadeiras quando era criança. Tinha uns 12 anos. Na minha sala de aula, só havia mais um negro, um menino. Então, automaticamente, as crianças faziam brincadeiras. Mas na época não tinha consciência disso.
– Há cerca de cinco meses você namora o ator Rafael Cupello. O que encantou nele?
– Já éramos amigos quando nos reencontramos. Gosto do companheirismo dele.
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