Adriane Galisteu e clã: felicidade plena no Castelo de Caras

Desde que se tornou mãe, Adriane Galisteu (42) adotou novo sinônimo para a pa lavra tempo. “Tempo é ouro! É meio instantâneo, depois que você tem filho, não tem coisa mais preciosa do que cinco minutinhos. E essa relação com o tempo – ou a falta dele – acabou mudando muita coisa na minha vida. Estou cada vez mais prática para dar conta de tudo”, avalia ela. Sua constante briga com o relógio, porém, teve uma trégua no Castelo de CARAS, onde se hospedou com o marido, o empresário Alexandre Iodice (44), e o herdeiro do casal, Vittorio (5). A 40 minutos de NY, a cidade que nunca para, a apresentadora desfrutou de dias ensolarados e, sem a menor pressa, paparicou seus amores. Se nas telinhas o casal esbanja sintonia no comando do Papo de Cozinha com Dri e Alê, programa do canal a cabo Discovery Home & Health, no Castelo o companheirismo era ainda maior, especialmente no que dizia respeito ao filho. “Vittorio é um companheirão de viagem incrível e até por isso podemos sair por aí sem babá”, gaba-­se a apresentadora. “Ele é um menino como qualquer outro da idade dele, que brinca, cai, chora e levanta de novo. Com ele, não tem tempo ruim”, acrescenta o paulistano, que integra a equipe de criação da Iódice, grife de sua família.

– O Vittorio não para! De quem ele herdou essa independência toda?
Adriane – Ele é um menino surpreendente e não faz aquela manha de criança. Eu falo que vou sair para trabalhar e ele diz “tá bom, mãe”. Mas, e aí, não vai chorar, fazer birra? (risos) Eu digo que preciso ter outro filho, porque esse aqui eu já perdi para o mundo. Claro que eu não quero criar um filho só para mim, longe disso, mas ele com essa independência toda... Poxa, ele tem só cinco anos!

– No que parece com vocês?
Adriane – Essa coisa de ser falante, curioso e interagir com todo mundo é minha. O nosso papel é tentar mostrar para ele que o mais importante na vida é ser um cara do bem, amável, que respeita os outros. Temos que dar asas para a personalidade dele.
Alexandre – Acho que ele tem meu gênio.

– O que ele achou de ver os dois juntos na TV?
Alexandre – Acho que não fez muita diferença porque ele cresceu com a mãe sendo uma pessoa pública e leva isso numa boa. Não é porque os pais estão na televisão que ele vai ser tratado de forma diferente. A vida é isso, ninguém é mais do que ninguém e a gente faz questão de educá­lo da mesma forma como os nossos pais fizeram conosco, com respeito.

– E para vocês, como é dividir o comando de um programa?
Adriane – O Papo de Cozinha surgiu de uma vontade minha de reproduzir o que rolava lá em casa, essa coisa de receber os amigos. Para mim, não tem nada melhor do que a cozinha da mãe, da avó, da família. Feita com amor, a cozinha caseira é tão boa quanto um restaurante estrelado. A ideia deu supercerto e já fechamos a segunda temporada para o ano que vem.

– O Alê surpreendeu mais como chef ou apresentador?
Adriane – Nas duas coisas. Ele faz um arroz de polvo e uma massa com molho de tomate que adoro! Alê é um cara na dele e a televisão não era o seu universo, mas ele tem humor, carisma, é perspicaz. Ele se arrisca, sabe fazer um pouco de cada coisa e não tem medo do novo. Quando a gente se casou, eu soube que tinha um cara que gostava de mim de verdade e com quem poderia contar pra tudo.

– Não têm medo da união profissional desgastar o casamento?
Adriane – Acredito no casamento-parceria, adoro trabalhar com ele e não tenho medo de rotina, até porque tudo que preciso e nem sempre tenho é rotina.
Alê – Casar com a Dri me fez ser um outro cara, muito melhor.

– Você ainda sonha em voltar para a TV aberta?
– Esse é meu maior objetivo! Sou ariana e não desisto nunca e por nada. Às vezes, as coisas demoram ou não acontecem no tempo que a gente quer.