Com a mãe, ela faz sua despedida de solteira
A três meses de se unir oficialmente ao empresário Rodolfo Medina (35), com quem já mora desde novembro de 2010, Lívia Rossy (29) vivenciou inesquecíveis emoções em Ushuaia, o centro urbano mais austral do planeta, por isso conhecido como o fim do mundo. Convidada da temporada CARAS/Neve 2011 junto com a mãe, a advogada Neuza Rossi (60), a atriz viu pela primeira vez neve e também descobriu a paixão por esquiar. Por tudo isso, ela definiu a viagem à Patagônia argentina como uma fantástica despedida de solteira. “Rodolfo até tirou vantagem aí, a sogra dele está direto ao meu lado (risos). Mas esse lugar é maravilhoso, me diverti como nunca, inclusive desci uma montanha inteira esquiando”, conta ela, do elenco de Vidas em Jogo, da Record, enquanto toma uma Coca-Cola Light Plus.
Hospedada no charmoso cinco estrelas Las Hayas Resort Hotel, com uma bela vista da Cordilheira dos Andes e da baía do canal de Beagle, Lívia também aproveitou para relaxar. E mostrou-se extremamente serena com a proximidade do enlace. “Dizem que as noivas geralmente ficam neuróticas, mas não cheguei nessa fase, até porque tudo está correndo dentro do programado. Meu coração está feliz demais”, conta. Na entrevista, a atriz revela ainda que precisa perder dois quilos para a cerimônia. A intenção é chegar aos 58, peso que considera ideal para seus 1,72m.
– Precisa mesmo emagrecer?
– Toda mulher tem sempre que perder dois quilos. Pedi para a minha estilista, Marie Lafayette, fazer o vestido em um número menor. Na última prova, ele fechou, só não consegui respirar direito.
– Está fazendo dieta?
– Muitas noivas emagrecem naturalmente por causa do nervosismo. Eu não, estou literalmente suando para isso. Tenho malhado na companhia de uma personal, a Claudia Castro, uma hora e meia, três vezes por semana. A gente faz um tipo de circuito. No início, corria cinco minutos, hoje faço meia hora. Intercalamos com a parte localizada. Eu nunca gostei de fazer exercícios, não era da minha natureza. Mas agora, se não faço, sinto falta. A Claudinha foi um anjo em minha vida.
– Você parece calma. Mas tem ideia de como será no dia do seu casamento com Rodolfo?
– Vou ficar arrasada se chorar. Imagina borrar toda a maquiagem? Mas será difícil conter a emoção. Sempre sonhei com isso. Não sei se essa vontade forte é maior por parte das mulheres. Alguns homens também curtem, mas não era um desejo do Rodolfo. Ele está fazendo por mim. Sempre quis me vestir de noiva. Tem uns que dizem: ‘Ah, é uma celebração para a sociedade.’ Que seja! Mas será uma festa para mim e para a minha mãe, que também sempre quis um dia ver a filha subindo ao altar.
– Rodolfo tem ajudado muito você nos preparativos?
– Ele deixou a parte do cerimonial comigo, mas a da festa, está cuidando. Nem conversamos muito sobre o dia, porque Rodolfo já fica nervoso. É muito tímido. Disse que terá vergonha de ficar lá na frente com todo mundo olhando. Mas eu disse que quem mais chama a atenção no casamento é a noiva. Já para o noivo, ninguém liga muito. Brinco dessa forma para acalmá-lo.
– São quatro anos de namoro. Mudou algo na rotina ao decidirem viver juntos há nove meses?
– A gente se dá muito bem. Então, eu não senti tanto essa mudança. Está tão bom, que desejo que continue dessa forma, porque, para mim, vou casar para sempre. Acho lindo ver um casal de velhinhos contar que está junto há 60 anos. E Rodolfo é um cara incrível, com um coração enorme. Cada dia tenho mais certeza de que ele é o meu grande amor e será um maravilhoso pai para os nossos filhos.
– Sua mãe viajou com você. Como é a sua relação com ela?
– É uma superparceira em tudo na vida. Minha maior incentivadora. E viajar com ela é ótimo, não tem tempo ruim. Vai aonde a gente quiser, come o que tiver. É sempre alto astral. E com o seu jeito expansivo, acaba conquistando as pessoas em volta. Tem vezes que preciso dizer: ‘mãe, menos’. Ela realmente é muito para cima (risos).
– O que achou de Ushuaia?
– O máximo. Se o fim do mundo é assim, acho que virei várias vezes a esse lugar. Do hotel, a gente tem essa imagem linda das montanhas de neve, do canal de Beagle. Lógico que não tenho com o que comparar, é a primeira vez que tenho essa experiência de ver a neve. Mas acho que será difícil superar tudo o que presenciei e curti aqui.
– Como foi esquiar?
– Me surpreendi comigo. Eu vim com medo, a gente sempre conhece a história de alguém que já caiu, se machucou. Então, pensava: ‘eu vou casar e não posso entrar manca na cerimônia’ (risos). Estava apreensiva. Mas, no primeiro dia, prestei atenção em tudo o que o instrutor dizia. E foi ótimo, depois fui aprendendo, ganhando confiança. E sou um pouco inconsequente mesmo. Após descer a pista dos principiantes, fui logo para a azul, que tem um grau a mais de dificuldade. Levei uns tombos, mas valeu a pena. Daí liguei para o Rodolfo, que já sabe esquiar, e pedi a ele para ver um local como esse para irmos juntos na próxima viagem após a lua de mel.
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