De acordo com a feminista Camille Paglia e o jornal 'The Sunday Times', a cantora Rihanna é a nova Princesa Diana da mídia
Imagine você voltar de uma noitada regada a álcool e encontrar, na porta do seu quarto de hotel, um jornal cuja capa afirma que você é a nova Princesa Diana (1961 – 1997). Pois foi exatamente isso que aconteceu com Rihanna (24). “A vida pode ser algo tão lindo quando você se permite”, disse a cantora, ao relatar o episódio no Instagram.
A capa em questão é do jornal The Sunday Times, que trouxe uma fotomontagem com o rosto de Lady Di e a diva de Barbados, acompanhando um texto assinado pela feminista Camille Paglia (65), que faz de tudo para convencer o leitor de que, sim, Rihanna assumiu o posto da mãe do Príncipe William (30) e do Príncipe Harry (28) na mídia.
Segundo Paglia, a semelhança principal entre as duas é a relação de amor e ódio que elas possuem com as câmeras. Ela argumenta que, desde a morte da princesa britânica, nunca houve uma obsessão tão grande em torno de alguém.
Além disso, ambas possuem um histórico amoroso conturbado – Diana tentava se afastar do Príncipe Charles (64) e buscava forças com Dodi Al-Fayed (42), enquanto Rihanna luta para deletar a imagem do Chris Brown (23) vilão e seguir em frente com o novo Chris Brown regenerado.
Camille afirma que Diana tinha (e Rihanna tem) uma ‘relação violentamente sedutora com a imprensa’. As câmeras amam as figuras de ambas, e vice-versa, enquanto as duas usaram a mídia a seu favor, para divulgar mensagens que expressam suas respectivas personalidades. Você concorda com essa teoria ou acha que a Rainha Elizabeth II (86) poderia ter dormido sem essa?
‘Feminista pop’
Rihanna não é a primeira cantora a ser citada pelos textos de Camille Paglia. A feminista certa vez criticou Lady Gaga (26), dizendo que sua ‘insistência em roupas exageradas e de afirmar sua sexualidade era desprovida do erotismo genuíno’.
Camille também atacou Katy Perry (28) e Taylor Swift (23) no passado, afirmando que as cantoras estavam ‘destruindo o feminismo’. Segundo ela, Katy tinha uma ‘esquizofrênica máscara de boa moça que escondia seus erros’ e as músicas de Taylor só se preocupavam com ‘namorados sem rosto que borravam sua mente assim como as dos fãs’. Pegou pesado?
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