Morte de Amy Winehouse pode não ter sido causada por excesso de álcool

Uma nova investigação sobre a causa da morte de Amy Winehouse está em andamento porque as autoridades de Londres chegaram à conclusão que a legista responsável pela autópsia da cantora não era qualificada para o trabalho

Redação Publicado em 17/12/2012, às 18h47 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

Amy Winehouse - Getty Images

A investigação sobre a morte de Amy Winehouse (1983-2011) sofreu uma reviravolta. Segundo o site TMZ, a cantora pode ter morrido por outro motivo que não a intoxicação por excesso de álcool.

As autoridades inglesas concluíram que a legista que dirigiu a autópsia da cantora, Suzanne Greenaway, não era qualificada para o trabalho. Isso porque descobriu-se que ela foi indicada para o cargo pelo marido, em 2009, sem que tivesse os cinco anos de experiência exigidos para a função.

Um novo inquérito está sendo aberto pelas autoridades britânicas para apurar o que realmente aconteceu com a musa de Rehab. A família de Amy afirmou que não está por trás do pedido de reabertura do caso.

Amy foi encontrada morta na casa onde morava no bairro de Camden Town, em Londres, em 23 de julho de 2011.

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